Jona Ortiz, Jay Summers, Heath Halo and King Cuba group fuck

O “Paraíso”, a mais nova boate de Miami, era um templo de néon e pulsação. E na noite de inauguração, quatro estrelas se alinharam em uma órbita de atração e tensão.

Jona Ortiz, o dono do lugar, era um visionário de sangue quente. Ele havia construído o clube com suas próprias mãos, suor e um empréstimo bancário arriscado. Sua energia era feroz, passionais, e seus olhos escuros perdiam-se facilmente em belezas perigosas. Do outro lado do salão VIP, Jay Summers, uma supermodelo em férias forçadas de sua carreira global, observava o circo com desdém. Seu mundo era de fotógrafos e contratos, mas seu coração anseava por algo mais real do que a próxima capa de revista. Ela estava entediada dos deuses gregos de passarela; quera um homem de carne e osso.

No palco, Heath Halo, o DJ convidado, comandava a multidão. Seus sets eram uma jornada psicodélica, construindo emoções com batidas e sintetizadores. Ele era um arquiteto de vibes, um fantasma por trás das pick-ups, escondendo sua própria timidez atrás de uma cortina de luzes estroboscópicas e fumaça. E no centro da pista de dança, cercado por um séquito de admiradores, estava King Cuba. Ex-jogador de basquete, agora investidor e influencer, ele era pura energia solar. Seu sorriso era famoso, sua confiança, magnética. Ele era o rei de qualquer ambiente que entrasse.

A noite era um caldeirão. Jona, no auge do estresse da inauguração, tropeçou no degrau do VIP e derramou champagne no vestido imaculado de Jay. Em vez de fúria, ele encontrou seus olhos verdes cintilando de humor.