Johnny Ford fucks Alfonso Osnaya – Grand Theft Anal – Part 2

O vento soprava frio nas ruas de São Francisco, carregando o cheiro do mar e da chuva que teimava em não cair. Johnny Ford encostou-se à parede de tijolos vermelhos do beco, tentando acender um cigarro com as mãos trêmulas. A luz do isqueiro iluminou por um segundo seu rosto marcado pela fadiga e por algo mais profundo, uma solidão que ele carregava como uma segunda pele. Foi então que a porta do pequeno jazz club ao lado se abriu, e um fluxo de calor, luz dourada e o som suave de um saxofone inundou a escuridão.
E lá, emoldurado na porta, estava Alfonso Osnaya.
Ele não estava fazendo nada extraordinário, apenas rindo de algo que o dono do bar dissera, ajustando o colarinho branco impecável de sua camisa. Mas havia uma espécie de música em seus movimentos, uma graça tranquila que fez Johnny esquecer o cigarro não aceso nos lábios. Alfonso era como um raio de sol em um dia nublado, com seus olhos amendoados que pareciam conter histórias de um lugar mais quente, e um sorriso que desarmava qualquer fortaleza.
Os olhos de Alfonso encontraram os de Johnny no escuro. Em vez de desviar o olhar, como a maioria faria, ele manteve o contato, com um fio de curiosidade. Acenou com a cabeça, um gesto quase imperceptível, um convite silencioso.
Johnny, cujo mundo era feito de sombras e desconfiança, sentiu um impulso que não entendia. Empurrou-se da parede e entrou no clube.