AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Jocks Being Jocks – Jockulusss and Cole Connor fuck

O mundo de **Cole Connor** era um de silêncio calculado. Sua fama, ironicamente, vinha de sua voz – um sussurro hipnótico que narrava documentários sobre vida selvagem para grandes canais. Sua vida era uma busca constante por momentos de paz perfeita, longe de qualquer agitação. Ele era um arquiteto de atmosferas, um caçador de serenidade.

O mundo de **Jockulusss** era um terremoto constante. Seu nome, gritado em arenas e sussurrado com admiração em academias, era sinônimo de força bruta. Um lutador de MMA no topo do ranking, sua existência era um ciclo de gritos, suor, impacto e glória efêmera. Enquanto Cole caçava o silêncio, Jockulusss era a fonte do ruído.

Seus caminhos se cruzaram no mesmo prédio de luxo, em andares diferentes. Cole morava no penthouse, um refúgio de paredes brancas e vista para o parque. Jockulusss morava dois andares abaixo, onde o som constante de pesos caindo e o eco de seus treinos noturnos reverberavam pela estrutura.

Foi uma guerra fria iniciada com uma reclamação formal por e-mail.

*”Prezado Síndico,”* escreveu Cole, com sua precisão habitual, *”o ruído constante proveniente do apartamento 1802, especialmente entre 23h e 01h, é incompatível com o descanso e constitui uma perturbação do sossego alheio.”*

A resposta não veio por e-mail. Veio batendo na sua porta.

Cole abriu a porta e se viu diante de uma parede de músculos. Jockulusss suava, com uma toalha no pescoço, seu rosto marcado por cicatrizes recentes era uma mistura de cansaço e irritação.

“É você o cara do silêncio?” perguntou Jockulusss, sua voz um rosnado baixo.

“Eu sou Cole Connor,” ele respondeu, mantendo a voz firme, apesar do instinto de recuar. “E sim, o seu… treinamento noturno está me impedindo de trabalhar.”

Jockulusss olhou para além de Cole, para o apartamento imaculado e silencioso. Um sorriso quase imperceptível surgiu em seus lábios.

“Trabalho? O que você faz que precisa de tanto silêncio assim?”

“Eu gravo narrações. Documentários.”

O lutador pareceu considerar isso por um momento. “Huh. A voz do pinguim, aquela coisa?”

Cole ficou surpreso. “Sim. Aquela coisa.”

A guerra escalou. Cole começou a tocar sinfonias clássicas em volume alto durante o dia, quando Jockulusss tentava dormir. Jockulusss, por vingança, investiu em uma série de saltos pesados que faziam os cristais de Cole tremerem.

A trégua começou em uma noite de tempestade, quando a energia do prédio caiu. No escuro e no silêncio forçado, o barulho da chuva contra a janela era a única coisa audível. Cole, frustrado por não poder trabalhar, desceu até o andar de baixo, uma vela na mão, para… ele nem sabia o quê. Reclamar do silêncio?

A porta de Jockulusss estava entreaberta. Cole espiou e o viu sentado no chão da sala, à luz de algumas velas, envolvendo as próprias mãos com ataduras. Seus movimentos eram estranhamente delicados, seus ombros, normalmente tensos, agora curvados em uma fadiga profunda. Ele parecia… humano.

Cole bateu na madeira levemente. “Precisa de ajuda?”

Jockulusss olhou para cima, surpreso. “Com o que? Enxergar no escuro?”

“Com as ataduras. Você está fazendo errado.”

Naquela noite, na penumbra trêmula das velas, o narrador de documentários ajoelhou-se diante do gladiador e, com dedos habilidosos, enfaixou suas mãos destruídas. O toque era suave, profissional. Jockulusss ficou em silêncio, observando a concentração no rosto de Cole.

“Por que você treina tão tarde?” Cole perguntou, sem levantar os olhos.

“É quando a dor dos treinos do dia passa a doer menos,” Jockulusss respondeu, sua voz sem a fúria de antes. “E o barulho… abafa o barulho dentro da minha cabeça.”

Cole entendeu. Ele também tinha seus demônios, que combatia com silêncio.

A partir daquele dia, uma trégua estranha se formou. Jockulusss comprou um colchonete mais espesso e passou a treinar mais cedo. Cole, por sua vez, descobriu que o som abafado dos socos na pasta de madeira no andar de baixo se tornou um ritmo reconfortante, uma batida que provava que ele não estava sozinho.

O amor não foi um combate, mas uma rendição mútua. Estava no suco verde que Cole deixava na porta de Jockulusss depois de uma luta particularmente dura. Estava no fone de ouvido à prova de ruído, um presente anônimo que apareceu na porta de Cole.

Uma noite, Jockulusss subiu até o penthouse. Não para brigar, mas para ouvir.

“Me mostra,” ele pediu.

Cole o levou até seu estúdio caseiro, uma sala à prova de som. Colocou os fones em Jockulusss e reproduziu uma de suas gravações – uma cena de baleias jubarte migrando.

Enquanto a voz suave e profunda de Cole descrevia a jornada épica das criaturas gigantes, Jockulusss fechou os olhos. Pela primeira vez em anos, o ruído dentro da sua cabeça se aquietou completamente, substituído por um oceano de calma.

Quando a gravação terminou, ele tirou os fones. Seus olhos estavam vermelhos.

“É isso,” ele sussurrou. “É isso que você caça.”

Cole assentiu. “E é isso que você encontra nos seus rounds mais silenciosos.”

Jockulusss estendeu a mão, não para um cumprimento de lutador, mas para tocar o rosto de Cole. Sua mão era áspera, marcada por incontáveis batalhas, mas o toque foi infinitamente suave.

“Talvez,” ele disse, sua voz um ruído baixo e agora familiar, “meu barulho e o seu silêncio possam morar no mesmo lugar.”

E naquele apartamento silencioso no topo do mundo, com a cidade barulhenta aos seus pés, eles descobriram que os opostos não se atraem – eles se completam.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X