Jhon Klaus and Felipe GoodBoy fuck bareback (Meu Cunhadinho)
Na nevoa eterna que envolvia a ilha de Kaelmor, onde ruínas góticas se fundiam com florestas ancestrais, duas figuras eram conhecidas por todos, mas entendidas por poucos: Jhon Klaus e Felipe GoodBoy.
Jhon Klaus não era um homem, era uma instituição. Herdeiro de uma linhagem de caçadores de relíquias e bestas esquecidas, ele era um arqueólogo do oculto. Seu casaco de couro gasto cheirava a pólvora, terra de túmulos e folhas de caderno velho. Ele procurava artefatos de poder, mas não por ambição – por uma obsessão melancólica de compreender o abismo que separava o mundo conhecido do invisível. Seu nome era dito com respeito temeroso nas tavernas, sempre precedido por avisos: “Onde Klaus pisa, sombras se agitam.”
Felipe GoodBoy era seu antítese viva. Ninguém sabia de onde viera, apenas que aparecera um dia na vila portuária, com um sorriso fácil e um jeito impossivelmente gentil. Adotara o nome “GoodBoy” como um epíteto irônico que, para sua surpresa, colara. Ele não caçava monstros; domesticava-os. Ou, pelo menos, acalmava-os. Com uma flauta de osso alongado, um saco de biscoitos de ervas especiais e uma paciência infinita, ele mediava conflitos entre aldeões e criaturas do bosque, entre espíritos das águas e pescadores. Acreditava que toda criatura, por mais sombria, guardava um fragmento de luz que merecia ser reconhecido.
Seus caminhos se cruzaram na Floresta dos Sussurros de Pedra, onde Jhon Klaus perseguia o rastro de um artefato chamado “O Coração do Pesadelo”. Dizia a lenda que era um cristal que materializava os medos mais profundos de quem o tocasse. Para Klaus, era a chave para entender a anatomia do terror. Para a floresta, era uma chaga aberta.
Klaus encontrou a câmara subterrânea, o cristal pulsando com uma luz âmbar inquieta. Ao seu redor, as sombras se contorciam, tomando formas de aranhas gigantes, de rostos familiares apodrecidos, de sua própria morte. Ele resistiu, anotando freneticamente em seu diário, determinado a dominar o medo através do estudo. Mas o Coração era mais forte. As ilusões começaram a sangrar na realidade, e os monstros de sua mente ameaçavam romper para o mundo.




