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Jerking off in the backyard and making myself cum – DrOneDik

Para o mundo digital, ele era **DrOneDik**, um artista do céu. Seus vídeos, coreografias hipnóticas de drone sobre paisagens urbanas e naturais, acumulavam visualizações e elogios. Ele conversava com uma legião de fãs através de uma tela, sua identidade real protegida pelo pseudônimo. O controle remoto era uma extensão de suas mãos; o zumbido do motor, a trilha sonora de sua vida. Ele era livre, mas era uma liberdade solitária, vista sempre de cima, a uma distância segura.

Foi durante uma filmagem noturna no pier da cidade que o acidente aconteceu. Uma rajada de vento inesperada, uma correção brusca, e o seu drone, seu companheiro mais precioso, caiu no telhado de um bar à beira-mar, com um baque metálico e definitivo.

O coração de DrOneDik afundou. Ele correu pelo calçadão, seu pseudônimo e fama digital irrelevantes perante a lei da gravidade. Ao se aproximar do bar, ouviu uma voz suave, misturada ao som do violão.

— Acho que encontrei um pássaro mecânico desgarrado.

Ela estava sentada em um banco alto atrás do bar, com o drone danificado pousado sobre o balcão como um troféu peculiar. Chamava-se Elara. Seus cabelos tinham reflexos do pôr-do-sol que havia sumido há horas, e seus olhos pareciam conter a calma do mar em uma noite sem lua.

— É… é meu — ele disse, ofegante, a voz mais frágil do que soava nos seus vídeos.

— Ele caiu bem no meu copo de limonada — ela brincou, sem um pingo de aborrecimento. — Acho que queria um drink.

DrOneDik, cujo nome real era Daniel, esperou por um julgamento, uma reclamação. Em vez disso, Elara ofereceu-lhe uma bebida. Ela era dona do pequeno estabelecimento, um lugar aconchegante cheio de luzes de corda e histórias de marinheiros. Enquanto ele vivia nos céus, ela era uma âncora, firme e acolhedora.

Ele foi buscar o drone, mas ficou pela conversa. Ficou pelo sorriso dela. Nos dias que se seguiram, enquanto consertava o equipamento, ele começou a frequentar o bar no fim de suas filmagens. Pela primeira vez, ele estava aterrado. Ela não fazia ideia de quem ele era online, e ele, pela primeira vez, não sentia falta de contar.

Ele era DrOneDik, o visionário do céu. Ela era Elara, a guardiã do porto.

Um dia, ele apareceu no bar com o drone totalmente recuperado.
— Quero te mostrar uma coisa — ele disse, com um fio de nervosismo na voz.

Ele a levou para o pier vazio. Colocou o drone para pairar no ar, mas em vez de se afastar para capturar imagens épicas, ele pousou o controle em suas mãos.
— Pilotou minha vida de volta ao chão — ele explicou, seus olhos sérios. — Agora, quero te mostrar o meu céu.

Com suas mãos sobre as dela, ele guiou o drone. Ele não fez manobras radicais. Simplesmente o fez subir, mostrando a Elara a vista do seu bar a partir das alturas, as luzes tremeluzentes refletidas no mar negro, a solidão bela do mundo que ele sempre observou de longe.

Elara riu, uma risada que para Daniel soou como a mais bela das melodias.
— É lindo — ela sussurrou, olhando para as luzes e depois para ele. — Mas é mais bonito daqui de baixo, com você.

Naquele momento, DrOneDik entendeu. Ele havia passado a vida toda buscando o horizonte, filmando belezas efêmeras. Mas o verdadeiro porto seguro, a paisagem que valia a pena contemplar para sempre, não estava no céu. Estava ao seu lado, com as mãos cheias do cheiro de sal marinho e limão, e um sorriso que finalmente o fazia sentir em casa.

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