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Jeriko Leon (leonjeko) fucks his twink neighbor

O sol poente tingia os céus de Lisboa com tons de laranja e púrpura quando **Leon** encontrou o caderno de esboços abandonado em um banco do Miradouro de Santa Luzia. Ele era arquiteto, e seus olhos, acostumados a linhas e proporções, foram imediatamente cativados pelos traços orgânicos e cheios de vida que preenchiam as páginas.

Havia flores com pétalas que se transformavam em constelações, pássaros com asas de tecido, e rostos capturados com uma precisão emocional que quase doía. Em um canto da capa, um nome estava escrito com letra firme: **Jeriko**.

Ele perguntou a vendedores de castanhas, a turistas perdidos, a um velho que tocava fado em um canto da praça. Ninguém sabia. Nos dias seguintes, Leon voltou ao mesmo lugar, na mesma hora, o caderno no colo como uma bandeira de uma busca impossível.

Na quinta tarde, ele a viu. Estava sentada no mesmo banco, de costas para ele, os cabelos negros dançando com a brisa do Tejo. Ela desenhava com uma concentração feroz. Leon aproximou-se, o coração batendo forte.

— Acho que isto te pertence — disse ele, estendendo o caderno.

Ela se virou. Seus olhos eram da cor do âmbar, e neles havia uma história de solidão e resiliência que deixou Leon sem fôlego. Era **Jeriko**, uma artista japonesa que havia se mudado para Lisboa para escapar de um coração partido e redescobrir sua voz através da arte.

— Obrigada — sussurrou, com um sotaque suave que envolveu seu nome. — Há pedaços da minha alma nestas páginas.

A partir daquele momento, o miradouro tornou-se o ponto de encontro deles. Leon, o homem das estruturas sólidas e do mundo previsível, aprendeu com Jeriko a ver a beleza nas imperfeições, nas linhas tortas que contam as melhores histórias. Ele, por sua vez, mostrou a ela a Lisboa das pedras antigas e dos azulejos que contam histórias, uma cidade construída para durar, assim como ele desejava que seu amor durasse.

Jeriko ensinou-lhe que o amor, como a arte, não é sobre perfeição. É sobre mostrar as rachaduras, as cores misturadas, os esboços falhos que, no final, formam a imagem mais verdadeira. Leon, que sempre viveu com os pés no chão de concreto, descobriu o vertiginoso prazer de voar nos céus da imaginação ao lado dela.

Um ano depois, no mesmo miradouro, sob o mesmo sol poente, Leon não trouxe um caderno perdido, mas uma chave. Era a chave de um ateliê vazio no bairro da Graça, com luz natural e vista para o rio.

— É um espaço para suas telas — disse ele, a voz embargada. — E para a nossa vida. Não quero mais só admirar sua arte de longe. Quero viver dentro dela.

Jeriko não precisou de palavras. Seus olhos âmbar brilharam com lágrimas de felicidade, e seu sorriso foi a mais bela obra de arte que Leon já tinha visto. Ela pegou a chave e, em troca, entregou-lhe a mão.

E entenderam, naquele instante, que haviam encontrado um no outro o que sempre procuraram: ele, a cor em seu mundo de linhas retas; ela, a fundação sólida para sua alma nômade. **Jeriko e Leon** — dois nomes, duas metades de um mesmo sonho, construindo um amor que era, ao mesmo tempo, alicerce seguro e voo infinito.

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