Jayden Marcos and Carter Collins fuck – Panic At The Frat House Part 1

Claro. Aqui está uma história de amor curta e doce para Jayden Marcos e Carter Collins.
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A livraria *Páginas Encantadas* era o refúgio de Jayden Marcos. Ele adorava o cheiro de papel antigo, o silêncio quebrado apenas pelo virar de páginas e as pilhas de livros que pareciam guardar segredos em cada lombada. Ele trabalhava lá há três anos, organizando estantes e recomendando romances para clientes distraídos.
Uma tarde chuvosa de terça-feira, um cliente diferente entrou. Ele não parecia o tipo de pessoa que se perderia numa livraria. Usava uma jaqueta de couro, tinha uma postura confiante e um olhar um pouco perdido, mas determinado. Era Carter Collins.
“Preciso de ajuda,” ele admitiu, parecendo quase surpreso com a própria admissão. “Preciso do livro mais clichê de todos os tempos. Algo com… amor e final feliz.”
Jayden levantou uma sobrancelha, um sorriso tímido nos lábios. “Missão importante?”
“Primeiro encontro,” Carter explicou, corando ligeiramente. “Eu disse, meio que sem pensar, que adoro romances clássicos. Ela adora. E agora eu preciso fingir que sei do que estou falando.”
Jayden riu. Era um som aberto e caloroso que fez Carter sorrir em resposta. Em vez de apontar o best-seller óbvio, Jayden passou os próximos vinte minutos debatendo os méritos do romance clichê versus o romanticismo genuíno. Carter, para surpresa de Jayden, era inteligente e engraçado, transformando sua própria desvantagem literária em uma conversa genuinamente divertida.
No final, Carter saiu com um livro. Mas também saiu com a coragem de pedir o número de Jayden. “Para emergências literárias,” ele justificou.
O primeiro encontro de Carter foi um desastre. Ele tropeçou nas palavras e confessou toda a farsa para a mulher, que riu e achou adorável, mas não houve química.
A química, no entanto, não era um problema com Jayden. Suas “emergências literárias” se tornaram mensagens de texto constantes, que se transformaram em cafés prolongados na livraria depois do horário, que se transformaram em longas caminhadas no parque.
Carter não precisava mais fingir. Com Jayden, as conversas eram fáceis e reais. E Jayden, que sempre se escondera atrás das histórias dos outros, descobriu que estava vivendo a sua própria.
Uma noite, debaixo do clarão das estrelas, Carter pegou a mão de Jayden. “Aquele livro que você me vendeu,” ele começou, sua voz suave. “Ele tinha uma linha que ficou comigo. Dizia que o amor não é sobre encontrar a pessoa perfeita, mas sobre encontrar uma pessoa imperfeita de maneira perfeita.”
Jayden sorriu, seus dedos entrelaçando os de Carter. “Eu inventei essa linha. Escrevi na contracapa antes de te dar o livro.”