Jax Thirio and Justin Cross fuck – New Recruit Cross Breaks In Thirio

O vento soprava frio nas ruas de Nova York, mas Jax Thirio não sentia. Dentro do taxi amarelo, seu coração batia um ritmo quente e acelerado, um tambor tribal ecoando em seu peito. Ele olhou para o relógio pela décima vez. 23h57. Três minutos. Três minutos até o momento que ele ensaiara mentalmente por um mês.
Do outro lado da cidade, Justin Cross ajustava a gravata no espelho do apartamento. Seus dedos, habituados a lidar com contratos milionários e decisões que afetavam o mercado, tremiam levemente. Um sorriso irônico escapou de seus lábios. Justin Cross, o “Tubarão de Wall Street”, nervoso por um encontro. Mas não era um encontro qualquer. Era a continuação daquela noite, um mês atrás, na galeria de arte.
Eles se conheceram em frente a uma tela abstrata, um turbilhão de cores vermelhas e douradas. Jax, o artista, estava explicando a um pequeno grupo a inspiração por trás daquela peça, intitulada “Coração Urbano”. Sua voz era mansa, mas seus olhos, de um verde intenso, queimavam com uma paixão que Justin nunca vira em nenhuma sala de reuniões. Justin, por sua vez, estava lá por obrigação social, mas ficou preso não na tela, mas no artista. Eles começaram a discutir arte, a vida, a solidão em meio à multidão. A conversa fluía como vinho caro, fácil e intoxicante.
Quando a galeria fechou, foram para um café que ficava aberto até tarde. Jax, com suas mãos manchadas de tinta e seu jeito descontraído, era o oposto completo de Justin, com seu terno impecável e agenda controlada por minutos. E, no entanto, naquela noite, as diferenças não importavam. O que importava era a maneira como Justin fazia Jax rir, e como Jax fazia Justin se sentir verdadeiro, despido da armadura corporativa.
Agora, Jax desceu do taxi em frente ao restaurante combinado, um lugar pequeno e acolhedor com velas nas mesas. Ele viu Justin através da vitrine, já sentado, olhando para o menu com uma concentração que era ao mesmo vez fofa e intensamente *ele*. Jax sorriu.
Ao entrar, o sino da porta tilintou. Justin ergueu os olhos e, ao ver Jax, seu rosto sério iluminou-se com um sorriso genuíno, raro e reservado para pouquíssimas pessoas. Era como se o sol tivesse nascido naquela pequena sala.
“Desculpe o atraso”, Jax disse, desabrochando o cachecol. “O trânsito estava um caos.”
“Você não está atrasado”, Justin respondeu, sua voz um baixo suave que fez algo em Jax se aquecer. “Você está exatamente no horário. No *meu* horário.”