Jason Luna’s Vegas Gangbang! – Christian Hunter, Jason Luna, Mateo Tomas, Shawn Wolf

A escuridão da floresta de Blackwood era absoluta, cortada apenas pelo feixe frio da lanterna de Christian Hunter. Ele liderava a equipe, um ex-militar com instintos afiados e um passado sombrio nos olhos. Seu alvo: provar a existência do lendário Lobisomem de Blackwood. Sua equipe: especialistas, cada um um mestre em seu campo, cada um com seus próprios demônios.
Jason Luna, o biólogo cético, cuja lógica era tão impecável quanto seu visual nerd-atremente. Mateo Tomas, o rastreador sensível, cujas mãos podiam sentir a história da terra e cuja intuição nunca falhava. E Shawn Wolf, o atleta selvagem, o alpinista agressivo cuja energia bruta e conexão primal com a natureza desafiavam qualquer explicação.
A tensão entre os quatro homens era espessa, uma mistura de competição, desconfiança e uma atração erótica não dita que parecia mais perigosa do que qualquer criatura lendária. Christian, o líder durão, sentia-se puxado por Shawn pela força bruta, por Jason pela mente afiada, e por Mateo pela alma calma.
A tempestade os pegou de surpresa. Um temporal que os forçou a se refugiar em uma caverna estreita e úmida. Lá, enclausurados, o calor dos corpos, o cheiro de suor e terra molhada, e o medo adrenalizado criaram um caldeirão.
Foi Shawn Wolf quem quebrou primeiro. “Alguém tem que esquentar esse lugar,” ele rosnou, seu corpo se movendo contra o de Christian na penumbra. O toque não foi acidental.
Christian recuou, mas seus olhos encontraram os de Jason Luna, que o observava com um interesse científico renovado. “A hipótese da transferência de calor corporal é… eficiente,” Jason murmurou, sua voz um contraste lógico com a faísca em seus olhos.
Mateo Tomas colocou uma mão calmante no braço de Christian. “A terra está inquieta. Nós também estamos. Pare de lutar contra isso, Hunter.”
Foi como um estalo. A cerca que Christian mantinha tão firmemente caiu. Ele puxou Shawn para um beijo brutal e faminto, uma batalha por dominância que ambos queriam desesperadamente perder. Jason se juntou a eles, seus dedos precisos abrindo zíperes e explorando músculos tensos com uma curiosidade devoradora. E Mateo, o pacificador, tocou todos, sua suavidade acalmando a fúria, transformando-a em pura paixão masculina.
Naquela caverna, não havia mais missão. Não havia criatura. Apenas quatro homens—Christian Hunter, Jason Luna, Mateo Tomas, Shawn Wolf—entrelaçados em uma dança de desejo masculino e necessidade crua.
O sexo que se seguiu foi tão selvagem e imprevisível quanto a floresta ao seu redor. Foi sobre posse e entrega, força e ternura, inteligência e instinto. Shawn, o lobo da equipe, tomou Christian com uma intensidade animal, enquanto Jason e Mateo se exploraram, uma combinação de mente e espírito. E então eles se alternaram, se recombinaram, cada toque, cada beijo, cada gemido ecoando nas paredes da caverna, um ritual antigo de amor e sexo.
Era sexo a quatro, uma experiência gay esmagadora que era sobre muito mais que prazer; era sobre encontrar um lar no calor de outros corpos, sobre quatro almas solitárias se tornando uma só.
Quando a tempestade passou, a luz da manhã entrou na caverna, iluminando os quatro homens adormecidos em um emaranhado de membros e sleeping bags. Christian Hunter acordou primeiro, seus instintos de líder em alerta. Mas o que ele viu não era uma ameaça. Era Jason enrolado contra Shawn, que tinha um braço protetor ao redor de Mateo, cuja cabeça repousava no peito do próprio Christian.
Shawn abriu os olhos, um sorriso lobinho em seus lábios. “Caçamos algo melhor que um lobisomem, Hunter.”
Jason espreguiçou-se, ajustando seus óculos. “Os dados são conclusivos. A compatibilidade é… notável.”
Mateo apenas sorriu, sua mão encontrando a de Christian. “Eu avisei.”
Para Christian Hunter, Jason Luna, Mateo Tomas e Shawn Wolf, a verdadeira lenda de Blackwood não era uma criatura. Era a paixão que encontraram uns nos outros—um romance improvável e quente forjado na escuridão, provando que mesmo os caçadores mais solitários podem encontrar sua matilha.