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James (younghungtwink1) gets fucked by Alex Gede (alexgedefitness) on the counter

O perfil do Instagram de Alex Gede (@alexgedefitness) era um templo de músculos definidos, suplementos alinhados e sorrisos de proteína. Era um universo de disciplina, onde cada refeição era pesada e cada repetição, contada. Nos seus Stories, ele motivava os seguidores: “Foco! Determinação! O corpo dos seus sonhos está a um treino de distância!”

James, cuja vida online era uma explosão caótica de memes, séries coreanas e selfies com filtros de cachorrinho (sob o utilizador @younghungtwink1), seguia Alex com uma mistura de fascínio e ironia. Ele comentava nos posts de Alex com piadas como: “Isto conta como cardio?” sob um vídeo de Alex a fazer agachamentos, ou “A minha perna tremeu só de ver”, numa foto de um treino de pernas.

Alex, inicialmente, ignorou. Depois, começou a rir-se. Aquele miúdo era um furacão de irreverência no seu feed meticulosamente curado. Um dia, Alex respondeu a um comentário: “Se a perna treme, é porque precisa de treinar. A minha porta está sempre aberta.”

James, desafiado, apareceu no ginásio de Alex no dia seguinte. Era um viking de 1,90m de altura, com uma estrutura que prometia grandeza, mas escondida sob uma camada de desleixo adorável. O primeiro encontro foi um desastre hilariante. James confundiu o peso da barra com o do haltere, e quase desmaiou após dez minutos de elíptica.

— Acho que prefiro o cardio de sofá — ele gemeu, deitado no chão.

Alex não conseguiu conter uma gargalhada genuína, algo que não fazia há anos diante de um cliente. Havia uma luz pura e despretensiosa em James que rachava a sua armadura de personal trainer.

Contra toda a lógica profissional, Alex insistiu. As sessões tornaram-se rotina. E, lentamente, algo mudou. Alex já não via apenas um projeto inacabado em James; via a sua determinação disfarçada de piada, a sua vulnerabilidade ao pedir ajuda. E James, por sua vez, começou a ver para além dos músculos. Viu a paciência de Alex, o seu olhar atento para corrigir uma postura, a forma como ele se preocupava genuinamente com o bem-estar dos seus clientes.

A atração floresceu nos suores compartilhados e nos smoothies pós-treino. Num desses momentos, a dinâmica mudou. Alex estava a ajustar a postura de James no bench press, as mãos firmes nos seus ombros.

— Mais um — Alex incentivou, a voz suave perto do seu ouvido.

James, com o rosto congestionado pelo esforço, conseguiu erguer a barra. Quando a baixou, os seus olhos encontraram os de Alex. O ar entre eles ficou carregado, elétrico. O mundo fora daquele rack de agachamentos desapareceu.

— Foi… bom? — James perguntou, ofegante, o duplo sentido pairando no ar.

Alex não respondeu com palavras. Sorriu, um daqueles sorrisos raros e completos que não apareciam nas suas fotos, e ofereceu a mão para ajudá-lo a levantar. Quando as suas mãos se tocaram, não foi um aperto de personal trainer e cliente. Foi algo mais suave, mais íntimo.

O treino terminou mais cedo. Foram para o estacionamento sob um céu cor-de-rosa. Parados junto do carro de James, o silêncio era confortável, mas cheio de promessas não ditas.

— Então… — James começou, brincando com as chaves. — O pós-treino inclui jantar? Ou isso tem demasiados carboidratos?

Alex riu, sacudindo a cabeça.
— Para ti, James, faço uma exceção. Podes até pedir batatas fritas.

James sorriu, um sorriso largo e aberto que fez o coração de Alex, um músculo que ele pensava ter sob controlo total, acelerar como num sprint final.

— Combinado. Mas só se me prometeres que não vais contar os meus macros.

— Prometo — disse Alex, o seu olhar sério e focado agora apenas em James. — Por hoje, a única coisa que quero medir é o tempo que vamos ficar juntos.

E naquele momento, entre o suor seco e a promessa de batatas fritas, os dois perceberam que tinham construído algo muito mais forte do que qualquer músculo: uma conexão que não precisava de filtros nem de hashtags para ser perfeita.

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