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James Cassidy, Bryce Jax and Carlos Magati have a threesome

O ar no “Cassidy’s” estava carregado do doce aroma de chocolate derretido e café. James Cassidy, com seus dedos manchados de farinha e um olhar de pura concentração, dava os retoques finais em uma escultura de chocolate em forma de fênix. Sua confeitaria era sua arte, seu refúgio, seu mundo. Um mundo que, ele pensava, era solitário por definição.

A campainha da porta tilintou. Não era um cliente. Era Bryce Jax, seu melhor amigo e entregador de guloseimas de última hora. Bryce era o oposto de James: onde James era meticuloso e quieto, Bryce era um furacão de energia, com um sorriso fácil e uma jaqueta de couro que parecia contar mil histórias de estrada.

“Preciso de você, Cass,” disse Bryce, apoiando-se no balcão. “O Magati está fechando as portas.”

James limpou as mãos no avental. Carlos Magati era o dono do “Magati’s”, uma pequena butique de vinhos a duas ruas dali. Um homem elegante, de cabelos grisalhos impecáveis e um sorriso triste que sempre despertara algo em James. Seu negócio, um sonho de uma vida, estava falindo.

“O que posso fazer, Bryce? Emprestar açúcar?” James respondeu, com uma amargura que não era dirigida ao amigo.

“Mais que isso. Precisamos de um milagre. Uma degustação que una meus contatos, seus doces e os vinhos dele. Uma última cartada.”

Contra todo o seu instinto de se esconder atrás de suas panelas, James aceitou. A ideia de ver o sorriso de Carlos se apagar para sempre era pior do que qualquer risco.

A noite da degustação foi mágica. O “Cassidy’s” ficou lotado. James criou uma série de sobremesas minúsculas e perfeitas, cada uma concebida para dançar com um vinho específico de Carlos. Um mousse de laranja sanguínea com um Pinot Noir; um trufa de café com um robusto Malbec.

Enquanto Bryce, em seu elemento, animava a multidão com histórias e charme, James e Carlos se encontraram lado a lado, diante do balcão. O silêncio entre eles não era desconfortável, mas carregado de uma admiração recíproca e recém-descoberta.

“Seus doces… eles contam uma história, James,” Carlos disse, sua voz um baixo suave. “Este de laranja sanguínea… é coragem. É o sol depois da tempestade.”

James sentiu um calor percorrer seu corpo. Alguém tinha finalmente lido sua alma através de suas sobremesas. Ele olhou para Carlos, verdadeiramente olhou, e viu não um empresário à beira do fracasso, mas um homem que amava a beleza das coisas simples e complexas, como o bouquet de um vinho.

A parceria comercial que nasceu naquela noite foi apenas o começo. “Cassidy & Magati” tornou-se um sucesso, uma sinfonia de sabores onde o doce e o amargo se encontravam em perfeito equilíbrio. Bryce, o catalisador de tudo, tornou-se o gerente de marketing, sua energia encontrando finalmente um propósito.

Mas o amor floresceu nos momentos silenciosos. Nos finais de tarde, depois que a loja fechava e Bryce ia embora, James e Carlos ficavam. Provavam os vinhos do dia seguinte, experimentavam novas receitas. Suas conversas iam além dos negócios, mergulhando em sonhos, medos e memórias.

Foi em uma dessas noites, com a luz baixa acentuando a prata nos cabelos de Carlos, que James entendeu. O amor não era um raio, era uma redução. Um lento cozinhar que concentrava todos os sabores da vida em um único sentimento, profundo e complexo.

“Carlos,” James disse, sua voz um pouco trêmula. “Acho que criei a sobremesa perfeita para aquele seu vinho do Porto.”

“E qual é?” Carlos perguntou, seus olhos escuros fixos nos de James.

“É simples. É apenas… eu. Aqui. Contigo.”

Carlos não sorriu. Seu rosto tornou-se sério, com uma reverência que fez o coração de James acelerar. Ele estendeu a mão através da mesa de madeira, e seus dedos se encontraram com os de James, entrelaçando-se sobre os grãos da madeira.

“Então,” Carlos sussurrou, seu toque firme e quente. “Essa é a sobremesa que vou provar pelo resto da minha vida.”

Doce, intenso e com um final que prometia durar para sempre.

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