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Jake Mathews and Antonio Velez – Rough and raw passionate fucking

Claro, aqui está uma história curta de amor com Jake Mathews e Antonio Velez.

***

O silêncio da biblioteca universitária era quebrado apenas pelo leve ruído da página de um livro sendo virada. Para Jake Mathews, era uma sinfonia familiar. Ele estava imerso em sua tese de História, cercado por pilhas de livros sobre civilizações antigas, quando uma presença invadiu o seu espaço de concentração.

— Com licença, esse assento está ocupado?

A voz era morna, com um sotaque suave que Jake não conseguiu identificar de imediato. Ele ergueu os olhos e viu um homem com olhos escuros e um sorriso tímido, apontando para a cadeira vazia à sua frente. Jake balançou a cabeça negativamente, murmurando um “Não” antes de baixar o rosto para os textos novamente, sentindo um calor estranho subir por seu pescoço.

Nos dias que se seguiram, Antonio Velez tornou-se uma figura constante na sua mesa. Antonio era estudante de um intercâmbio de Arquitetura, e seus esboços de edifícios modernos se espalhavam pela mesa, um contraste gritante com os pergaminhos históricos de Jake. Inicialmente, Jake se irritou com a invasão da sua rotina. Antonio fazia perguntas, oferecia café, sussurrava piadas sobre as estátuas sombrias no corredor.

Jake, metódico e um pouco fechado, tentou resistir. Mas a persistência calorosa de Antonio era como a luz do sol filtrando por uma fresta; era impossível ignorá-la por completo. Um dia, Antonio olhou para um dos livros abertos de Jake, sobre as fundações da Roma Antiga.

— É interessante — comentou Antonio, apontando para um diagrama de um aqueduto. — A forma como eles resolviam problemas de estrutura com tanta elegância. É pura arquitetura. A beleza a serviço da função.

Jake ficou surpreso. Ele nunca tinha pensado naquilo por esse ângulo. — Eu sempre vi como uma necessidade histórica, um marco de poder.

— Pode ser as duas coisas — Antonio encostou o ombro no dele, por um segundo, num gesto despretensioso. — Como um bom prédio. Ele conta a história do seu tempo, mas também precisa abrigar pessoas, criar uma sensação de… lar.

Aquele toque breve, o olhar que conectou suas paixões aparentemente distintas, foi o estopim. Jake começou a olhar para Antonio não mais como uma interrupção, mas como uma perspectiva nova e necessária. Eles começaram a sair da biblioteca juntos. Antonio levou Jake para conhecer prédios da cidade que ele, em seus quatro anos de universidade, nunca tinha notado. Jake, por sua vez, mostrou a Antonio as histórias por trás da arquitetura local, as camadas de tempo que cada pedra carregava.

O amor não foi dramático. Foi crescendo como a planta trepadeira que Antonio tanto admirava nas fachadas antigas: devagar, mas enraizando-se firmemente. Foi nos cafés da manhã de domingo, onde Antonio tentava, e falhava miseravelmente, fazer panquecas no formato de edifícios famosos. Foi nas noites em que Jake lia trechos da sua tese em voz alta, e Antonio fingia entender cada detalhe, mas adorava ouvir a paixão na voz dele.

Num fim de tarde, no topo de uma colina que dava para a cidade, Antonio apontou para a paisagem urbana banhada pelo pôr do sol.

— Veja só, Jake. Minha arquitetura e sua história. Tudo junto. Não dá para separar.

Jake olhou para Antonio, não para a vista. Viu o reflexo do céu alaranjado em seus olhos escuros e entendeu perfeitamente. Ele não precisou de palavras grandiosas. Simplesmente entrelaçou os dedos nos de Antonio, seus dedos manchados de tinta de esboço encontrando os de Jake, manchados de tinta de caneta.

E naquela colina, entre o passado que Jake tanto amava e o futuro que Antonio estava desenhando, eles encontraram seu próprio lugar no tempo. Um lugar que, ambos sabiam, era apenas o começo de uma história muito maior.

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