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Jake Andrich (Jakipz) – Jerking off while wearing my wrestling singlet

Jake Andrich era um homem de silêncios. Suas mãos, calejadas pela madeira da marcenaria, construíam mais do que móveis; construíam barreiras ao redor de seu próprio coração. Ele vivia em uma casa à beira do bosque, onde o único som era o zumbido da serra e o canto dos pássaros ao entardecer. Sua vida era uma linha reta e previsível, até que Elara chegou.

Elara era o oposto. Pintora, ela se mudou para a cabana ao lado, trazendo consigo explosões de tinta, música clássica aos berros e uma tendência desastrada a queimar torradas. O caos colorido dela começou a vazar pela cerca, manchando a vida monocromática de Jake.

O primeiro contato foi um pedido de ajuda: uma gata de Elara, Luna, tinha subido na árvore mais alta. Jake, com sua escada e seu jeito tranquilo, a resgatou. Ele não disse mais do que o necessário, mas seus olhos, da cor do carvalho, permaneceram em Elara por um segundo a mais.

Os encontros foram se tornando rotina. Ela levava café para ele na oficina, um café horrível, doce demais, mas que ele bebia até a última gota. Ele, em troca, começou a esculpir pequenos pássaros de madeira para enfeitar seu jardim. Eles não falavam de sentimentos. Falavam das nuvens, do cheiro da terra depois da chuva, da melancolia do outono.

O amor deles não foi um incêndio, mas sim uma raiz. Cresceu no silêncio compartilhado na varanda, nas mãos que se encontravam acidentalmente sobre a mesa ao passar o sal, no modo como ele consertou a janela quebrada dela sem precisar ser pedido, e no modo como ela pintou um retrato dele, não como o marceneiro solitário, mas como o homem que guardava o nascer do sol nos olhos.

Uma noite, durante o inverno, a energia caiu. Sentados à luz de velas, o calor da lareira era a única coisa que os separava do mundo gélido lá fora. Elara, tremendo, encostou a cabeça no ombro dele. Jake, que passara a vida inteira evitando toques, envolveu-a com seu casaco de lã e a puxou para perto.

Ele não disse “eu te amo”. As palavras ainda eram pesadas demais para ele. Em vez disso, sussurrou contra seu cabelo: “A casa nunca fez tanto sentido até você chegar.”

Ela sorriu, uma lágrima escapando pelo canto do olho. “Eu sei,” ela respondeu, seu dedo entrelaçando-se com o dele, áspero e seguro. “Minhas cores finalmente encontraram um lugar para descansar.”

Jake Andrich, o homem de silêncios, descobriu que o amor não precisa de grandiosas declarações. Às vezes, ele é apenas o som suave da respiração de outra pessoa sincronizando com a sua, no aconchego de um lar que, finalmente, parou de ser apenas uma casa e se tornou um refúgio para duas almas que se encontraram no meio do caminho.

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