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Jacob and Jamie fuck Silas Brooks

O velho Silas Brooks observava o movimento da praça da cidade da varanda de sua livraria, “O Beco dos Livros Esquecidos”. Seus olhos, cansados de décadas gastas entre páginas amareladas, procuravam algo novo para ver. E foi então que ele os viu: Jacob e Jamie.

Jacob era um jovem pintor, com as mãos sempre manchadas de tinta e um ar distraído. Jamie tinha o cheiro de terra molhada e flores, pois trabalhava na floricultura ao lado. Eles se encontravam todos os dias no mesmo banco de ferro, sob a sombra de uma magnólia centenária.

Silas começou a acompanhar a história deles como se fosse um de seus romances preciosos. Viu o primeiro encontro desajeitado, o café derramado na camisa de Jacob, o riso fácil de Jamie que fez o constrangimento se dissolver. Viu os dedos se entrelaçarem pela primeira vez, um gesto tímido que falava mais que mil palavras.

Durante meses, Silas foi o espectador privilegiado daquele amor que desabrochava. Ele os via discutir sobre livros, ele pintá-la em esboços rápidos, ela presentear-lhe com um pequeno girassol todas as segundas-feiras. Eles eram jovens, cheios de um futuro que para Silas já era passado, e ainda assim, ele se alimentava daquela luz.

Até que um dia, o banco ficou vazio.

Um dia se passou, depois dois, uma semana. Silas sentiu um frio estranho, uma inquietação. A história tinha parado no melhor momento, sem um desfecho. Ele não aguentou.

Na manhã seguinte, fechou a livraria mais cedo e foi até a floricultura. Jamie estava lá, mas a luz em seus olhos estava apagada. Silas, com a coragem de quem já havia vivido muito, aproximou-se.

“Desculpe a intromissão, minha querida”, disse suavemente. “Costumava vê-lo com um jovem… e notei que algo mudou.”

Jamie tentou sorrir, mas falhou. “Jacob conseguiu uma bolsa para estudar arte em outro país. Partiu há dez dias.”

“E você não foi despedi-lo?”, perguntou Silas, confuso.

“Tivemos uma discussão. Disse que ele estava escolhendo um sonho longe de mim. Foi egoísmo meu. Agora é tarde.”

Silas olhou para a jovem, cujo coração estava se fechando como um botão de rosa ao anoitecer. Ele sabia que algumas histórias não podem terminar na página errada.

“Siga-me”, pediu ele.

Conduziu Jamie até sua livraria e, das profundezas de uma gaveta poeirenta, tirou um envelope amarelado. “Para você”, disse.

Dentro, Jamie encontrou uma série de esboços. Era ela. Ela lendo no banco, ela rindo, ela com os girassois. Em cada traço, via-se não apenas a habilidade de Jacob, mas todo o amor que ele sentia. No último desenho, havia uma frase escrita: “Levarei seu sorriso comigo para todo lugar. Te amo. Volto para você.”

“Ele deixou isso na véspera da partida”, explicou Silas. “Pediu que eu te entregasse se você não aparecesse. Acho que ele sabia que o orgulho às vezes fala mais alto.”

Jamie segurou os desenhos contra o peito, e as lágrimas finalmente caíram, lavando a mágoa.

“Não é tarde, minha cara”, sussurrou Silas. “As melhores histórias de amor sempre têm um capítulo de separação, para que a reunião seja ainda mais doce.”

Naquela noite, Jamie sentou-se em sua mesa e escreveu uma longa carta. Falou de amor, de medo, de orgulho e de arrependimento. Falou de espera.

Um ano depois, Silas os viu novamente no mesmo banco. Jacob estava mais maduro, Jamie mais radiante. Seus dedos estavam entrelaçados, e desta vez, não havia timidez, apenas a certeza de quem encontrou seu lugar no mundo.

Jacob olhou para a varanda da livraria e ergueu a mão em um agradecimento silencioso. Silas sorriu, satisfeito. Afinal, um bom livreiro não apenas vende histórias. Às vezes, ele ajuda a consertá-las, para que tenham o final feliz que merecem.

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