Jacksin fucks Ethan_PR

O mundo de Jacksin era feito de linhas de código e a fria luz azul das telas. Ele era um digital artist, um criador de mundos que só existiam no éter digital. Suas noites eram solitárias, iluminadas apenas pelo monitor e pelo brilho distante das estrelas que ele mesmo desenhava. Ele se conectava com pessoas, é claro, mas era sempre através de uma camada de anonimato, um pseudónimo, um avatar. Até que um dia, o algoritmo do destino (ou de uma rede social muito bem programada) colocou no seu feed uma imagem que fez seu coração, acostumado com ritmos binários, pular uma batida.
Era uma fotografia de uma floresta ao amanhecer, com a névoa pairando entre os pinheiros. A luz era perfeita, dourada e suave, capturando gotas de orvalho como diamantes minúsculos. O olho por trás daquela lente era sensível, paciente, poético. O nome associado àquela beleza era **Ethan_PR**.
Jacksin, movido por um impulso incomum, comentou: “Isso não é uma foto, é uma saudade de um lugar onde nunca estive.”
A resposta de **Ethan_PR** veio rápida: “E o seu comentário não é um elogio, é a definição perfeita do que eu sentia quando apertei o obturador.”