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Ivan Fernandez (ivxn20cm) fucks Daniel de la Rosa (daanieldelar2)

A cidade de Val do Serra acordava envolta em um nevoeiro que subia do rio, encobrindo as pontes de pedra e os telhados de terracota. Na biblioteca municipal, um lugar silencioso e poeirento, Ivan Fernandez trabalhava metodicamente. Seu domínio não eram os best-sellers, mas os arquivos históricos, os manuscritos encadernados em couro e os mapas antigos que cheiravam a umidade e segredos. Seu canto na internet, um blog obscuro chamado “ivxn20cm” (uma brincadeira irônica com seu nome e a altura exata da estante onde guardava seus documentos mais preciosos), era visitado apenas por alguns acadêmicos e entusiastas de história local.

Ivan estava obcecado com um mistério: a lenda da “Fonte das Lágrimas de Prata”, um manancial supostamente descoberto no século XVII por um ourives mouro, que teria curado sua filha doente e depois desaparecido dos mapas. Todos os registros oficiais eram vagos, mas Ivan encontrara, em um diário de um frade franciscano, uma pista críptica: “O segredo não está na terra, mas no ar. O ourives não marcou o chão, mas o céu.”

Enquanto rabiscava hipóteses em seu caderno, a porta da biblioteca rangiu. Entrou um homem que parecia uma contradição ambulante. Vestia roupas práticas de trekking, mas suas mãos eram finas, de artista. Carregava uma mochila de equipamentos de drone profissionais. Era Daniel de la Rosa, conhecido nas redes como @daanieldelar2, um fotógrafo de natureza e explorador urbano cujos vídeos aéreos de paisagens esquecidas tinham uma legião de seguidores.

— Estou procurando por mapas topográficos antigos do vale — disse Daniel, com um sotaque que misturava o local com influências de suas viagens.

Ivan, normalmente arredio, franziu a testa.
— Mapas topográficos? Os que temos são do século passado. Para quê?

— Para um projeto. Estou mapeando anomalias térmicas e de vegetação. Às vezes, o que está escondido no subsolo afeta o que cresce na superfície… ou o que se reflete em certos ângulos de luz.

Algo na palavra “escondido” fez Ivan hesitar. Em vez de dispensá-lo, mostrou-lhe os mapas. Daniel espalhou seus equipamentos sobre a mesa de carvalho, ao lado dos frágeis papéis de Ivan. Enquanto Ivan falava do ourives mouro e da fonte perdida, os olhos de Daniel brilharam.

— “O segredo não está na terra, mas no ar” — repetiu Daniel, pensativo. — Ivan, você já pensou que ele podia não estar falando metaforicamente? E se o “céu” for um padrão? Algo que só pode ser visto de cima?

Foi a centelha. O meticuloso historiador de arquivos e o explorador do ar formaram uma aliança improvável. Ivan mergulhou nos diários, cruzando dados de propriedades antigas e relatos de avistamentos. Daniel, por sua vez, programou seu drone com filtros específicos, buscando padrões na vegetação, assinaturas térmicas incomuns e alinhamentos de pedras que só faziam sentido vistos do alto.

Por dias, eles pareciam não chegar a lugar nenhum. Até que, ao cruzar a descrição de Ivan de um conjunto de três oliveiras ancestrais (mencionadas no diário do frade) com as imagens multiespectrais de Daniel, algo surgiu. Nas imagens processadas, as árvores e um arranjo de pedras em um campo abandonado formavam um símbolo claro: um crescente lunar invertido, pontilhado por o que pareciam ser pontos de água subterrânea.

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