Hungskater fucks Kyle Krieger

O mundo de Hungskater era um universo de concreto e madeira, de gravidade desafiada e adrenalina pura. O skate era sua linguagem, e os corrimãos e half-pipes, sua poesia. Suas manhãs começavam com o som das rodas no asfalto áspero do parque da cidade, e suas tardes terminavam com o sol se pondo atrás do horizonte de rampas, iluminando seus arranhões e contusões como medalhas de honra.
Ele era um espectro em movimento, um redemoinho de camisetas largas e moletons com capuz. Até aquele dia.
Um novo rosto surgiu no parque. Movimentos limpos, precisos, quase cirúrgicos. Não era apenas andar de skate; era uma demonstração de controle absoluto. O nome ecoou entre os outros skatistas: Kyle Krieger. Diziam que ele tinha patrocinador, que vinha de uma cidade grande, que seus flip eram tão perfeitos que pareciam gerados por computador.
Hungskater observou de longe, com uma pontada de ceticismo. Aquela perfeição lhe pareceu… estéril. Sem alma. Decidiu que precisava testar aquele novato.