Hung American twink Swoopyboy jerks off

O vento soprava frio nas ruas de Sài Gòn, mas dentro do pequeno café “O Antigo”, o ar estava quente e cheirava a café robusta. Foi ali que Hung, um jovem artista de rua com as mãos ainda sujas de tinta, viu American.

Ela estava sentada no canto, um livro aberto sobre a mesa e um colar de jade brilhando suavemente em seu pescoço. Seu nome era um legado de seu avô, que havia lutado ao lado de aliados distantes e dado à neta um nome que era tanto um desejo quanto uma memória. American.

Por semanas, Hung frequentou o café no mesmo horário, roubando olhares para a garota de nome estrangeiro e sorriso local. Ele a desenhava em segredo nas margens de seus cadernos: a curva de seu pescoço, a maneira como ela empurrava o cabelo para trás da orelha.

Um dia, uma chuva torrencial começou a cair, prendendo todos dentro do café. American fechou seu livro, olhou pela janela embaçada e suspirou. Foi quando Hung, com o coração batendo forte, se aproximou.

“Desculpe,” ele disse, sua voz um pouco rouca. “Eu… eu tenho algo seu.”