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Hugo Dupre fucks Trevor Twink

O apartamento de **Hugo Dupre** era um santuário de linhas retas, cores neutras e um silêncio quase absoluto. Como arquiteto, a ordem era a sua religião. Cada livro na estante, cada almofada no sofá de cor creme, existia em perfeito equilíbrio. Era a sua fortaleza contra o caos do mundo lá fora.

O caos, personificado, mudou-se para o apartamento ao lado na forma de **Trevor Twink**.

Trevor era uma explosão de energia e glitter. Dançarino, maquilhador e force of nature, ele arrastava uma mala de rodinhas cheia de plumas e ilusões todas as noites e trazia o barulho da pista de dança para o corredor do prédio às 3 da manhã. A sua porta era adornada com uma grinalda de arco-íris e um cartaz de uma diva pop dos anos 80.

O primeiro encontro foi um desastre. Hugo, exasperado após a terceira noite consecutiva de música alta, bateu à porta de Trevor às 2h da manhã, de roupão e com uma expressão glacial.

A porta abriu-se para revelar Trevor, de brilhantes na pálpebra e usando um roupão de seda rosa, igualmente surpreendido.
— Oh, oi, vizinho! — disse ele, com uma voz mais suave do que Hugo esperava. — A ‘Raspberry Beret’ também te acordou? É a minha música de aquecimento.

Hugo, desarmado pela simpatia, limitou-se a dizer:
— As paredes são finas.

— Anotado! — Trevor fez uma pequena reverência. — Vou aquecer o meu soul noutra frequência.

Nos dias que se seguiram, pequenos incidentes viraram pontes. Hugo encontrou uma encomenda de Trevor no hall — um par de sapatos de salto altíssimo, vermelhos — e entregou-lha. Trevor, em retribuição, pendurou um pequeno saco de biscoitos caseiros na maçaneta de Hugo, com um bilhete: “Uma oferta de paz (e açúcar)”.

Hugo descobriu que, por detrás do glitter, Trevor era meticuloso com a sua arte. As suas paletas de maquilhagem eram organizadas como uma tabela Pantone. E Trevor descobriu que, por detrás da fachada séria, Hugo tinha uma coleção secreta de vinis de disco music, uma relíquia de uma juventude mais ousada.

A atração floresceu no terreno comum da surpresa. Hugo admirava a coragem com que Trevor ocupava espaço no mundo. Trevor era atraído pela calma e solidez de Hugo, um porto seguro após uma vida de tempestades performativas.

A noite do grande blecaute foi o ponto de viragem. Com o prédio todo às escuras, Trevor apareceu à porta de Hugo, segurando uma lanterna em forma de lábios e duas taças de vinho.
— Desculpa interromper o teu templo de silêncio — disse ele, — mas o meu apartamento está a dar-me ansiedade de palco.

Sentados no chão da sala imaculada, à luz de velas que Trevor magicamente produziu, beberam o vinho e falaram. Trevor falou dos seus sonhos. Hugo falou dos seus medos. E, nessa noite, o caos e a ordem descobriram que não eram inimigos, mas sim dançarinos no mesmo palco.

Na manhã seguinte, quando a energia voltou, Hugo viu o mundo com novos olhos. A sua sala perfeita parecia um pouco… sem graça. Na sua mesa de café, repousava um único brinco de strass que Trevor tinha perdido. Em vez de o devolver, Hugo colocou-o cuidadosamente numa pequena tigela, como se fosse uma escultura.

Era um toque de brilho no seu mundo de linhas retas. E para Hugo Dupre, nunca nada tinha parecido tão perfeito.

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