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HugeTom breeds NoxBradley with his big cock

Claro, aqui está uma história curta de amor com esses nomes.

O servidor de Minecraft “Reino de Elysia” era o refúgio de Chris_legal. Enquanto a maioria se preocupava em construir castelos épicos ou derrotar o Ender Dragon, ele tinha um projeto mais humilde e ambicioso: criar um jardim botânico com todas as flores do jogo, meticulosamente organizado por cor e raridade.

Foi durante uma de suas incursões em busca de uma orquidez azul rara que ele ouviu o som. Não era o zum-zum de um zumbi ou o estalar de ossos de um esqueleto. Era a melodia suave e um pouco triste de um disco de música—”Wait”, se ele não estava enganado—vindo de uma caverna próxima.

Curioso, Chris desceu com cuidado. Iluminada pela luz suave de tochas, uma pequena gruta se revelou. Não era uma mina comum. As paredes foram lavradas de forma a criar nichos e esculturas abstratas. No centro, um jovem de skin loira, ValentinTwink, construía uma fonte, sua concentração quebrada apenas por uma leve ansiedade. O disco tocava em um jukebox próximo.

“Oi! Que lugar incrível!”, digitou Chris.

ValentinTwink pulou de susto, quase deixando cair um balde de água. “Nossa! Você me assustou. Obrigado… é só um passatempo.”

Chris olhou ao redor, genuinamente impressionado. “É mais que isso. É arte. Eu sou Chris_legal, o jardineiro da superfície.”

Os dois começaram a conversar. Valentin era tímido e preferia a solidão e a beleza controlada das cavernas à exposição da superfície. Chris, por outro lado, era sociável e amava ver as coisas crescendo sob a luz do sol. Opostos, mas de alguma forma, a conversa fluiu facilmente.

Foi Valentin quem, dias depois, sugeriu: “Você já mostrou seu jardim para o ThatsLukasss? Ele é o melhor arquiteto do servidor. Talvez ele pudesse te ajudar a construir uma estufa melhor.”

Chris conhecia o nome. ThatsLukasss era uma lenda. Seus builds eram imponentes, detalhados e sempre ocupavam os melhores pontos do mapa. Chris sempre o imaginou como alguém distante e sério.

Encorajado por Valentin, Chris enviou uma mensagem tímida para Lukasss, elogiando seu trabalho e convidando-o para ver o jardim.

Para sua surpresa, ThatsLukasss apareceu minutos depois. Sua skin era um construtor com óculos e uma braçadeira, parecendo profissional. Ele andou lentamente entre os canteiros, analisando cada detalhe.

Chris esperava, o coração batendo forte.

“O layout está bom,” digitou Lukasss, finalmente. “Mas seus canteiros são muito quadrados. A natureza não é tão rígida. Precisa de mais fluidez. E uma estrutura de vidro aqui mudaria tudo.”

Em vez de se ofender, Chris ficou fascinado. “Você pode me mostrar?”

E foi assim que os três se encontraram. Chris_legal com sua paixão pela vida, ThatsLukasss com sua visão de grande escala e ValentinTwink com seu olhar sensível para os detalhes escondidos.

Lukasss projetou uma estufa magnífica, com tetos abobadados e arcos elegantes. Chris fornecia os materiais e plantava as mudas. E Valentin, saindo de sua caverna, se encarregou da decoração interior: criou caminhos de pedra musgosa, pequenos lagos decorativos com lírios e iluminou tudo com lanternas escondidas que criavam um brilho aconchegante à noite.

O projeto uniu-os. Chris descobriu que por trás da persona profissional, ThatsLukasss era um grande contador de piadas ruins e extremamente leal. E ValentinTwink, por trás da timidez, guardava uma coragem imensa e uma gentileza que aquecia o servidor inteiro.

Uma noite, com a estufa finalmente concluída, os três estavam parados admirando o trabalho. O bioma de cogumelos de Valentin ficava em um canto, a redstone complexa de Lukasss automatizava a irrigação em outro, e as flores de Chris prosperavam no centro, sob a luz das estrelas que filtravam pelo vidro.

Foi quando ThatsLukasss digitou, quebrando o silêncio confortável: “Sabem, já construí muitas coisas sozinho. Mas nenhuma foi tão especial quanto esta.”

ValentinTwink concordou: “É porque construímos juntos.”

Chris_legal olhou para os dois avatares ao seu lado, representações digitais de duas pessoas que haviam entrado em sua vida e a tinham tornado mais colorida e completa do que qualquer jardim. Ele sentiu uma felicidade tão grande que precisava dar voz a ela.

“É porque é nosso,” ele corrigiu, suavemente. “Assim como o que sinto por vocês dois.”

Houve uma pausa. Não uma pausa de estranheza, mas de surpresa e reconhecimento. Então, a skin de ThatsLukasss colocou casualmente um braço sobre o ombro da skin de Chris. ValentinTwink moveu-se mais perto, fechando o círculo.

Sob o teto de vidro da estufa, rodeados por flores e à luz das lanternas, os três avatares ficaram parados, um ao lado do outro. Não era um amor tradicional, mas era deles. Feito de pixels, paixão compartilhada e a coragem de construir algo lindo, juntos. E naquele momento, no Reino de Elysia, era perfeitamente real.

Crie uma história curta de amor com os nomes HugeTom e NoxBradley
Claro, aqui está uma história curta de amor com os nomes HugeTom e NoxBradley.

O bar “The Rusty Bolt” era um caos aconchegante. Máquinas de pinball piscavam, o jukebox tocava rock clássico alto demais para conversas civilizadas, e o cheiro de cerveja derramada e óleo de motor se misturavam no ar. Era o refúgio de HugeTom, um mecânico de mãos calejadas e coração maior que o motor de um Chevette. Ele estava lá toda sexta, na mesma mesa, com os mesmos amigos, contando as mesmas histórias exageradas.

Até aquela sexta.

A porta se abriu, deixando entrar a névoa fria da noite e uma figura que não combinava com a paisagem. NoxBradley era magro, vestia um casaco preto elegante (demais para o Rusty Bolt) e tinha uma postura reservada que gritava “artista” ou “escritor”. Seus olhos, mesmo na penumbra, pareciam capturar toda a luz disponível, scanneando o ambiente com uma curiosidade quieta.

Ele se sentou sozinho no balcão, pediu um uísque e puxou um caderno Moleskine do bolso, completamente imerso em seu próprio mundo.

HugeTom não conseguia desviar o olhar. Havia uma intensidade serena em NoxBradley, uma ilha de calma no centro daquele furacão de barulho. Era intrigante.

“Novato,” comentou um dos amigos de Tom, rindo. “Não vai durar meia hora.”

Tom não respondeu. Ele apenas viu o jeito que NoxBradley segurava a caneta, com uma delicadeza que suas próprias mãos, acostumadas a apertar parafusos, nunca teriam.

Na semana seguinte, NoxBradley voltou. E na outra também. Sempre sozinho, sempre no balcão, sempre escrevendo.

A coragem de Tom finalmente ferveu depois de três semanas. Ele pegou duas cervejas, caminhou até o balcão e deslizou uma garrafa na direção de NoxBradley.

“Parece que você está trabalhando duro. Precisa se hidratar,” disse Tom, sua voz um pouco mais rouca do que o usual.

NoxBradley ergueu os olhos, surpreso. Um leve sorriso cruzou seus lábios. “Observador. Obrigado.” Ele fechou o caderno, mas não com pressa, como se estivesse protegendo um segredo, não escondendo algo.

O nome era Bradley. Nox era um apelido de uma fase sombria da adolescência que acabou pegando. Ele era escritor, coletava histórias em lugares cheios de personagens. E o Rusty Bolt, ele admitiu, era uma mina de ouro.

“E você?” perguntou Bradley. “O que traz um… gigante gentil… para um lugar como este toda semana?”

Tom riu, o som ecoando no balcão de madeira. “Gigante gentil, gostei. Eu sou Tom. E este aqui é meu lugar. Conserto carros de dia e venho consertar a alma aqui de noite.”

A conversa fluiu. Tom, com suas histórias terrestres de carburadores e clientes malucos. Bradley, com suas narrativas etéreas sobre ideias e personagens. Eles eram como dia e noite, gasolina e tinta nanquim. Mas, de alguma forma, as diferenças não criavam um abismo; criavam uma ponte. Bradley via a poesia nas mãos sujas de graxa de Tom. Tom via a força nas convicções silenciosas de Bradley.

Eles começaram a se encontrar fora do bar. Tom levou Bradley à sua oficina, mostrou o projeto de um Mustang 67 que estava restaurando. Bradley leu para Tom trechos de seus contos, sua voz suave preenchendo o espaço cheio de ferramentas. Bradley ensinou Tom a apreciar o silêncio entre uma nota e outra de uma música. Tom ensinou Bradley a apreciar o barulho satisfatório de um motor que pega no primeiro giro.

Uma noite, na oficina, sob a luz fria de um refletor, o Mustang finalmente ganhou vida com um ronco perfeito. Tom deu um sorriso de vitória, suas mãos cobertas de graxa apoiadas no capô.

Bradley, encostado na porta, observava não o carro, mas o homem. A pura, crua felicidade estampada no rosto de Tom.

“É lindo,” sussurrou Bradley.

Tom olhou para o carro e concordou. “Ficou bom, né?”

Bradley se aproximou, sem medo da graxa que podia manchar seu casaco. “Não estou falando do carro, Tom.”

HugeTom ergueu os olhos, e o que viu no rosto de NoxBradley fez seu coração, grande e barulhento como o motor do Mustang, parar por uma batida. Havia uma admiração tão profunda, tão genuína, que não havia mais dúvidas.

Ele limpou as mãos bestamente no jeans e colocou uma delas, ainda não totalmente limpa, no rosto de Bradley.

“Eu também não estava falando do carro,” Tom confessou, sua voz um fio de rouquidão.

E ali, entre o cheiro de gasolina e óleo, sob a luz bruta que revelava cada imperfeição, o gigante gentil e o escritor da noite se encontraram no meio do caminho. O beijo não foi um conto de fadas. Foi melhor. Foi real: um pouco desajeitado, cheio de promessas não ditas e o sabor doce de cerveja e uísque, selando uma história que nenhum dos dois sabia que precisava ser escrita, mas que, a partir daquela noite, seria a favorita de ambos.

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