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Hot Muscle Daddy Breeds Two Cute Twinks Bareback – Brett Tyler, Darek Kraft, Leon Chevalier

O crepúsculo pintava o céu de tons de laranja e púrpura sobre a pacata cidade de Oakhaven quando Brett Tyler colocou a chave na fechadura da velha biblioteca municipal. Um farol de conhecimento que ele, como único bibliotecário, mantinha aceso. Seus dedos deslizaram pela madeira desgastada da porta com a familiaridade de quem conhece cada ranhura, cada história silenciosa contida naquelas prateleiras.

Dentro, o silêncio era quebrado apenas pelo tique-taque do relógio de pêndulo. Foi então que um som estranho, vindo da seção de livros raros, chamou sua atenção. Não era o ruído de um rato ou do prédio acomodando-se, mas o sussurro distinto de vozes abafadas. Ao se aproximar, deparou-se com uma cena inesperada: Darek Kraft, o temido agiota da cidade, um homem de olhos frios e mãos calejadas, estava de pé diante das estantes. Mas ele não estava quebrando o cofre ou roubando livros valiosos. Ele estava… lendo.

“*A Divina Comédia*”, Brett disse, surpreso, reconhecendo a capa de couro. “Uma escolha pesada para uma noite de semana.”

Darek nem sequer se virou, seus olhos continuaram fixos nas páginas amareladas. “Todo mundo tem seus demônios para enfrentar, Tyler. Dante apenas os mapeou melhor que a maioria.”

Antes que Brett pudesse processar a situação, a porta dos fundos da biblioteca se abriu violentamente. Leon Chevalier, um jovem com fama de delinquente e uma mochila surrada nas costas, entrou como um furacão. Seus olhos, wide com uma mistura de medo e determinação, procuraram por Darek.

“Kraft! Peguei. Está tudo aqui”, Leon disse, a voz trêmula, enquanto estendia a mochila.

Darek fechou o livro lentamente, com um respeito que Brett nunca lhe imaginaria ter. “Você certamente é corajoso, garoto. Roubar do Esquadrão de Aço não é um feito para qualquer um.”

Foi quando as peças se encaixaram na mente de Brett. Leon não era apenas um delinquente; ele era um mensageiro, um ladrão de algo muito perigoso. E aquele livro, *A Divina Comédia*, era um código. Darek usava a obra para se comunicar com seus contatos, marcando encontros e entregas com referências aos cantos do Inferno.

“Ele não está te dando o dinheiro, Leon”, Brett interveio, sua voz calma ecoando na sala silenciosa. “Ele está te entregando a você. O Esquadrão de Aço deve estar do lado de fora agora, não é, Kraft? O garoto é o bode expiatório perfeito.”

Darek finalmente se virou, um sorriso sombrio estampado no rosto. “Inteligente, bibliotecário. Mas a inteligência nem sempre garante uma vida longa.”

Foi quando Leon, percebendo a traição, abriu a mochila. Em vez de dinheiro, ela estava cheia de dispositivos eletrônicos roubados – a prova que incriminaria apenas ele. O som de carros se aproximando rapidamente do lado de fora confirmou os piores temores de Brett.

“O porão”, Brett ordenou, agarrando Leon pelo braço. “Há uma saída antiga, da época da proibição. Ninguém mais sabe dela.”

Darek deu um passo à frente, bloqueando o caminho. “Não se metam no meu caminho. Isto não é com vocês.”

“Esta biblioteca é meu reino, Kraft”, Brett respondeu, erguendo um pesado dicionário de latim como se fosse um escudo. “E aqui, as histórias não terminam com traições covardes.”

Enquanto Brett mantinha Darek ocupado, desafiando-o com palavras afiadas e uma coragem inesperada, Leon correu em direção à ala de história. Ele encontrou a entrada escondida atrás de uma estante giratória, exatamente como Brett dissera. Por um momento, seus olhos encontraram os do bibliotecário, uma palavra de gratidão silenciosa passando entre eles antes que Leon desaparecesse na escuridão do túnel.

A polícia invadiu a biblioteca minutos depois, encontrando Brett arrumando livros calmamente e Darek Kraft sentado em uma mesa, fingindo ler um volume de poesias românticas. Não havia sinal de Leon ou da mochila.

Darek foi liberado por falta de provas, mas o respeito que ele nutria pelo santuário de Brett havia se transformado em uma raiva silenciosa. Leon Chevalier desapareceu da cidade, mas não antes de deixar um livro velho no balcão de Brett – uma rara edição de *O Conde de Monte Cristo*, com um bilhete dentro: *Um dia, pagarei minha dívida.*

Brett Tyler continuou seu trabalho, mas agora a biblioteca guardava mais um segredo em suas paredes. Ele sabia que aquela noite havia escrito um novo capítulo na história da cidade – um capítulo onde um bibliotecário, um agiota e um jovem fugitivo haviam se cruzado entre as páginas do destino, provando que até nas almas mais sombrias, há espaço para um pouco de redenção, e que até um guardião de histórias pode se tornar o herói de uma.

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