AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Hazel Hoffman and Sam Hollister flip fuck while watching porn – jake_od

O amor de Hazel Hoffman e Sam Hollister nasceu de uma guerra de travessuras.

Hazel, dona da pequena floricultura “Bouquet”, era ordem e beleza. Seas mãos, sempre manchadas de terra, transformavam sementes em explosões de cor. Sam, o novo padeiro da “Padaria do Sol”, era um furacão de farinha e caos. Seus croissants eram divinos, mas sua loja parecia ter sido atingida por uma bomba de açúcar.

A rivalidade começou no primeiro dia. Um vaso de girassóis de Hazel, posicionado com cuidado na calçada, foi “acidentalmente” derrubado pela entrega desastrada de farinha de Sam. Em retaliação, Hazel “presenteou” Sam com um buquê de cebolinhas cheirosas que ele, distraído, confundiu com flores exóticas e pendurou no balcão, afastando clientes.

Nos meses seguintes, a rua principal tornou-se um campo de batalha silencioso. Hazel cobria a vitrine de Sam com hera durante a noite. Sam deixava o cheiro irresistível de pão fresco invadir a floricultura às 5h da manhã, perturbando o sono da vizinhança—e de Hazel. Eles trocavam olhares furiosos através da rua, mas nenhum cedia.

O ápice foi o “Grande Incidente do Polén”. Sam, numa jogada de mestre, posicionou um ventilador estrategicamente, soprando uma nuvem de farinha que pousou como neve falsa sobre as orquídeas raras de Hazel. Ela, por sua vez, encheu seu borrifador com água e um toque de essência de jasmim, “regando” os baguetes de Sam que esfriavam na calçada, deixando-os com um aroma floral duvidoso.

Foi quando a velha prefeita interveio. “Chega!”, disse ela, colocando um cartaz no centro da cidade. “Festival da Primavera. Concurso de Melhor Decoração. Hazel Hoffman e Sam Hollister, vocês serão os juízes. *Juntos*.”

Eles ficaram horrorizados. Foram forçados a passar tardes lado a lado, avaliando balões e guirlandas. O silêncio entre eles era mais espesso que a massa do pão de Sam.

Até que, em uma dessas tardes, uma chuva repentina os pegou desprevenidos. Correram para se abrigar sob o toldo da padaria, encharcados e com raiva. Sam, vendo Hazel tremer, foi para dentro e voltou com um cobertor quente do forno e um croissant ainda fumegante.

“É uma trégua,” ele disse, relutante.

Hazel aceitou o croissant. Ao primeiro morder, sua expressão mudou. Era a coisa mais perfeita que ela já provara. Camadas tão leves que quase derretiam, com uma manteiga que cantava.

“É… incrível,” ela admitiu, sem querer.

Sam corou sob a camada de farinha. “É a única coisa que eu faço direito.”

Hazel olhou para as mãos dele, fortes e marcadas por pequenas queimaduras. E então olhou para dentro da padaria desorganizada, mas vibrante. Viu o caos, mas também a paixão.

“No meu jardim,” ela disse, suavemente, “as flores mais bonitas sempre crescem de um jeito um pouco selvagem. Desordenado.”

Sam entendeu a metáfora. Ele olhou para ela, para os fios de cabelo ruivo colados em seu rosto pela chuva, e pela primeira vez não viu uma inimiga, mas uma mulher que fazia coisas lindas crescerem da terra.

A trégua tornou-se uma aliança. No dia do festival, a decoração vencedora foi uma combinação inusitada: barras de pão rústico decoradas com girassóis e rosas, unindo as duas lojas em uma única explosão de aroma e cor.

A guerra acabou. No seu lugar, nasceu um café compartilhado todas as manhãs. O cheiro de pão fresco agora se misturava ao perfume das flores, e as mãos de Hazel, manchadas de terra, se entrelaçavam com as de Sam, cobertas de farinha. Eles descobriram que a combinação mais perfeita não era ordem ou caos, mas um pouco dos dois, assados juntos sob o mesmo sol.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X