AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Hayden Alexander and Rocky Unleashed fuck

O ar no estúdio de **Hayden Alexander** era imóvel e sagrado. Cheirava a tinta a óleo e verniz. Como um pintor de retratos clássicos, sua vida era um silêncio meticuloso, dedicado a capturar a alma dos outros em telas que valiam fortunas. Ele era um mestre da luz e da sombra, mas sua própria vida era plana, sem contraste.

Do lado de fora de seu estúdio, no parque, o caos reinava. **Rocky Unleashed** não era um homem, era uma força da natureza. Um personal trainer de cães, ele corria com um enxame de labradores, pastores e vira-latas, seus gritos de comando e risadas altas quebrando a quietude do bairro. Seu uniforme era shorts sujos e um tanquinho, seu cabelo, um turbilhão desobediente.

Hayden odiava-o. A energia bruta de Rocky era uma afronta à sua ordem. Ele via aquela agitação como uma falta de refinamento, um ruído desnecessário.

Tudo mudou quando o cão de Hayden, um velho e tranquilo galgo, escapou. Desesperado, o artista correu para o parque, seu mundo ordenado desmoronando. Foi Rocky quem, com um assobio agudo e uma ordem calma, fez o galgo parar em seu tracks e voltar trotando, com a língua de fora.

Em agradecimento, Hayden, relutantemente, ofereceu-se para pintar o retrato de Rocky. “De graça,” disse ele, rigidamente.

Rocky aceitou com um sorriso largo. “Vai ser chato, ficar parado?”

“Extremamente,” Hayden respondeu, sério.

As sessões foram um tormento. Rocky não conseguia ficar quieto. Cantarolava, fazia piadas, questionava cada pincelada. Hayden, exasperado, tentava capturar a inquietação, mas só conseguia rabiscos frustrados.

Um dia, ele jogou a paleta no chão. “Eu não consigo te pintar porque você não para!”

Rocky parou. De verdade, pela primeira vez. Seus olhos, normalmente brincalhões, ficaram sérios. “Talvez o problema não seja que eu me mexa demais, Hayden. Talvez seja que você não se mexa o suficiente.”

A frase ecoou no estúdio silencioso. Hayden olhou para a tela em branco, depois para Rocky, cuja energia agora estava contida, mas ainda pulsante. E ele entendeu. Ele estava tentando pintar uma estátua, quando o que tinha diante de si era um rio.

Ele começou de novo. Desta vez, ele pintou o *movimento*. A curva do sorriso de Rocky, a luz suando em sua pele, a vida pulsante em seus olhos. E, no processo, algo em Hayden se soltou. Ele começou a rir das piadas ruins. Ele saía para ajudar a correr com os cachorros durante os intervalos. Suas roupas imaculadas ficaram manchadas de tinta e um pouco de terra.

O amor não foi uma quieta contemplação. Foi uma explosão de cor em uma tela cinzenta. Foi Hayden aprendendo a sujar as mãos e Rocky descobrindo a beleza de ficar quieto, às vezes, para observar o artista trabalhar.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X