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Halloween Cum Dumps Part 2 – BJ Hammer, Grant Ducati, Rick and Griff, Marcel Eugene, Paco Colombiano, Zack Minx

A velha fábrica abandonada, agora batizada de “O Covil”, era o único lugar onde os sons do mundo real não conseguiam entrar. Lá, as guitarras rugiam, a bateria era um terremoto e os corações batiam no mesmo ritmo acelerado. Era o reino de **BJ Hammer & The Vicious**.

**BJ Hammer**, o vocalista, era um furacão de energia e couro, com uma voz que podia ir de um sussurro sedutor a um grito primal. Seu irmão em caos era **Paco Colombiano** na bateria, um homem cujas mãos criavam tempestades ritmicas que vinham direto do coração das montanhas de seu país. No baixo, **Zack Minx** deslizava pelas cordas com uma elegância felina, seu olhar tranquilo escondendo um oceano de emoção.

Do lado de fora da música, mas vital para a banda, estava **Grant Ducati**. Ex-pilador de rinha de galo reformado, Grant era o empresário e segurança da banda. Um homem grande, de tatuagens e coração de ouro, que acreditava no som brutal e honesto que seus amigos criavam.

A banda era uma família. Uma família disfuncional, barulhenta, mas uma família. E como toda família, tinha seus problemas. O maior deles era **Marcel Eugene**, o antigo tecladista. Marcel era talentoso, mas sua ambição o tornara amargo. Ele saíra da banda para se juntar a uma gravadora grande, deixando para trás um rastro de ressentimento.

A tensão estava no auge quando a banda conseguiu sua chance no “Garagem”, a casa de shows mais concorrida da cidade. Era a oportunidade de serem descobertos. Mas o fantasma de Marcel pairva sobre eles. As novas músicas não encaixavam, o som estava sem alma.

Foi então que **Rick and Griff** apareceram. Dois irmãos, gêmeos que eram donos de uma oficina de customização de motocicletas ao lado do ensaio da banda. Rick era o mecânico genial, Griff o pintor artístico. Eles não entendiam de música, mas entendiam de alma. Viam a banda se despedaçando.

Numa noite de frustração, Griff pegou uma lata de tinta spray e, na parede do estúdio, pintou um fênix saindo das chamas. Rick, por sua vez, chegou com uma caixa de ferramentas e consertou o velho amplificador que sempre pifaava, não com peças novas, mas com engenhoca e pura genialidade.

Aquilo tocou a banda. Era uma metáfora. Eles precisavam se reconstruir, não refazer o passado.

A noite do show chegou. O “Garagem” estava lotado. E no meio da plateia, para surpresa de todos, estava Marcel Eugene, com um sorriso sarcástico.

BJ Hammer olhou para sua banda. Viu Paco, suando, pronto para a guerra. Viu Zack, que lhe deu um aceno quase imperceptível, seus olhos dizendo “confia”. Viu Grant Ducati nos fundos, fazendo o sinal de “rock and roll” com as mãos, um sorriso confiante no rosto.

E então, BJ se virou para o microfone. “Essa é nova”, gritou. “Chama-se ‘Fênix’.”

O que saiu dali não foi apenas música. Foi catarse. A batida de Paco era o coração da fera renascida. O baixo de Zack era a coluna vertebral, forte e fluida. E a voz de BJ era o fogo, queimando o passado para iluminar o futuro. Era uma música sobre traição, sobre perda, mas principalmente sobre renascimento. Sobre encontrar sua própria tribo.

No final da música, o silêncio durou um segundo antes que o lugar explodisse em aplausos. BJ, ofegante, procurou Marcel na plateia. O ex-tecladista não estava mais sorrindo. Ele estava com a cabeça baixa, batendo palmas, lentamente, um gesto de respeito.

Nos camarins, suados e eufóricos, a celebração era pura. Grant abraçava todo mundo, orgulhoso. Rick e Griff estavam lá, com cervejas na mão, parte da família agora.

E então, no meio daquela alegria caótica, Zack Minx se aproximou de BJ. O vocalista, ainda tremendo da adrenalina do palco, olhou para o baixista. Sem uma palavra, Zack pegou o rosto de BJ entre as mãos e o beijou. Era um beijo doce, suado, salgado, e sabia a vitória, a cumplicidade e a um futuro que finalmente fazia sentido.

Paco soltou um grito de alegria e começou uma batida de conga numa mesa. Grant riu, uma risada grossa e genuína. Rick e Griff se entreolharam e ergueram suas cervejas.

Naquele camarim apertado, entre o cheiro de suor, cerveja e tinta spray, o amor havia encontrado seu refrão. Não era mais apenas BJ Hammer & The Vicious. Era uma família. E sua música, agora, tinha a melodia mais importante de todas.

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