Gustavobongiolo – a hot blowjob

A chuva caía sobre Paris com uma determinação triste que combinava perfeitamente com o humor de Gustavobongiolo. Encurralado sob a marquise de uma livraria, ele observava as pessoas correrem, seus pensamentos tão cinzas e nebulosos quanto o céu. Ele era um pintor em crise, um artista que havia esquecido como ver cores.
Foi então que um guarda-chuva vermelho—um vermelho vibrante, audacioso, o oposto completo de tudo naquele dia—parou ao seu lado.
“Parece que estamos compartilhando o mesmo refúgio,” uma voz disse, suave e com um sotaque italiano que fazia as palavras dançarem.
Gustavobongiolo se virou. O homem sob o guarda-chuva era tão impressionante quanto sua escolha de cores. Elegante, com um sorriso fácil que parecia desafiar a melancolia parisiense. Seus olhos escuros cintilavam com um misto de travessura e gentileza.