Gustavo Ryder and Nando Chaves fuck – Fodendo o Cunhado

O silêncio no ateliê de Gustavo Ryder era quebrado apenas pelo leve ruído da lixa deslizando sobre a madeira. Serragem dourada dançava nos raios de sol da tarde, pairando no ar como poeira de fada. Ele estava concentrado, esculpindo a curva final do braço de uma cadeira de balanço, quando uma voz energética ecoou do lado de fora.
“Óia, o serviço de entrega é aqui?”
Gustavo ergueu os olhos. Na porta aberta, encostado na moldura, estava um homem de sorriso fácil e shorts coloridos, segurando uma pequena planta em um vaso de cerâmica.
“Desculpe, acho que se enganou”, disse Gustavo, limpando as mãos no avental.
“É aqui sim! Nando Chaves, do ‘Verde Vivo’.” Ele apontou para a pequena etiqueta na planta. “Encomenda pra um… Gustavo Ryder?”
Gustavo franziu a testa. “Eu não encomendei…”
“Presente da minha irmã. Ela disse que você precisa de mais vida neste lugar.” Nando entrou sem cerimônia, seus olhos percorrendo as ferramentas organizadas, as peças de madeira em vários estágios de acabamento. “Caramba, que trabalho lindo!”
Era assim que Nando Chaves entrava na vida das pessoas – como o sol entrando pela janela, sem pedir licença. Enquanto Gustavo era a madeira sólida e bem trabalhada, Nando era a planta trepadeira, crescendo em todas as direções.
Nos dias seguintes, Nando aparecia com desculpas esfarrapadas: “Passei pra ver se a samambaia está se adaptando”, “Trouxe um adubo especial”, “Estava na região e resolvi tomar um café”. Gustavo, que preferia a companhia de suas ferramentas à maioria das pessoas, descobria que não se importava.
Uma tarde, durante uma daquelas visitas, Nando parou diante de uma peça coberta por um pano no canto do ateliê.
“O que é isso?”
“Nada importante”, Gustavo respondeu rápido demais.
Nando puxou o pano suavemente. Revelou-se uma escultura de madeira – um homem dançando, seus membros alongados em movimento gracioso, cada músculo capturado com precisão amorosa.
“Gustavo… isso é incrível”, Nando sussurrou. “Parece… vivo.”
“É só um passatempo.”
Nando tocou a superfície lisa da madeira. “É você, não é? Dançando.”
Gustavo corou. Havia anos que ele escondia essa parte de si – o bailarino que fora antes do acidente, antes da madeira substituir seu corpo como instrumento de arte.