Guillaume Wayne fucks Alfonso Osnaya – so I use an ass
A Última Chama de Auraverde
Numa cidade escondida entre montanhas azuladas chamada Auraverde, onde as ruas eram pavimentadas com pedras cintilantes e as lanternas brilhavam com uma luz que nunca se apagava, viviam dois homens de destinos entrelaçados: Guillaume Wayne, um inventor extravagante, e Alfonso Osnaya, um estudioso das artes arcanas.
Guillaume era conhecido por suas máquinas impossíveis — engenhocas de asas dobráveis, pássaros mecânicos que cantavam melodias perfeitas e relógios que mediam até o ritmo dos sonhos. Alfonso, por outro lado, passava seus dias na antiga torre da cidade, decifrando pergaminhos e ouvindo sussurros de magias esquecidas.
Apesar das diferenças, eram grandes amigos. E foi justamente essa amizade que salvou Auraverde quando a Chama Eterna, o coração luminoso da cidade, começou a enfraquecer.
— Se a chama apagar, disse Alfonso certa manhã, segurando um grimório púrpura, a luz que protege Auraverde se perderá para sempre.
— Então precisamos alimentá-la novamente, respondeu Guillaume, ajustando os óculos de cobre. Mas com o quê?
A resposta estava escrita em uma língua tão antiga quanto o próprio mundo: a chama só poderia ser restaurada com um fragmento da Luz Errante, um fenômeno misterioso que apenas aparecia durante a mais longa noite do ano, dançando entre os picos gelados da Montanha Sussurrante.
Determinados, os dois partiram em uma jornada. Guillaume levou seu autômato escalador — a “Aranha de Bronze”. Alfonso carregava um cajado de cristal que pulsava em harmonia com as forças mágicas ao redor.
A montanha era traiçoeira, a escuridão profunda e o vento parecia cantar lamentos. No topo, finalmente viram a Luz Errante: uma fita brilhante, flutuando como se tivesse vida própria.
— É linda… murmurou Alfonso.
— E vai salvar nossa casa, disse Guillaume.
Usando uma combinação de magia e engenharia — o que ambos chamavam de “maginaria” — eles conseguiram capturar um pequeno fragmento da luz em um recipiente especial criado por Guillaume e estabilizado pela magia de Alfonso.
De volta a Auraverde, abriram a câmara da Chama Eterna. A cidade inteira observava em silêncio.
Alfonso ergueu o fragmento. Guillaume segurou o mecanismo de infusão.
Quando a luz tocou o núcleo da chama, um clarão poderoso iluminou Auraverde como nunca antes. As lanternas reacenderam, as ruas brilharam e todos sentiram o calor acolhedor de uma nova esperança.
Guillaume Wayne e Alfonso Osnaya tornaram-se heróis — não por derrotarem monstros ou enfrentarem guerras, mas por unirem genialidade e sabedoria para manter viva a luz que sustentava sua cidade.
E desde aquele dia, Auraverde nunca mais temeu a escuridão.




