AmadorBarebackBoqueteBrasileirosVídeos Gays

Gerrison Dias gets fucked by Breno Dot

O estúdio de Gerrison Dias era um caos de cordas e silêncios. Violões, cavaquinhos e uma guitarra de doze cordas repousavam em suportes, como animais adormecidos. Gerrison era um promissor violonista clássico, cujos dedos extraíam beleza melancólica das cordas, mas cujo coração estava emudecido pela pressão da perfeição. Sua música era técnica, impecável e solitária.

O apartamento de Breno Dot, no andar de cima, era um vulcão de ruídos alegres. Batidas de trap e funk vazavam pelo piso, junto com o som de teclas sendo digitadas furiosamente e as risadas altas dele durante as videochamadas. Breno era um produtor musical e compositor de jingles, um gênio do sample e do ritmo, que enxergava a música como um organismo vivo, pulsante e imperfeito.

Inicialmente, Gerrison via Breno como um inimigo. Cada batida que ecoava no teto era uma facada na sua concentração. Ele batia no teto com o cabo do violão. Breno, por educação, baixava o volume por dez minutos, apenas para esquecer e colocar mais alto depois.

O conflito escalou para uma discussão no corredor. Gerrison, pálido de raiva, reclamou do “barulho insuportável”. Breno, de shorts e boné, revidou: “Irmão, sua música é linda, mas parece que tá tocando num funeral. Bota um pouco de vida nisso!”

A observação ecoou na mente de Gerrison nos dias seguintes. “Um funeral.” Era assim que sua música soava?

A curiosidade foi mais forte que o orgulho. Um dia, Gerrison subiu as escadas e bateu à porta de Breno, não para reclamar, mas para pedir para ouvir. Dentro do estúdio doméstico de Breno, com suas paredes acústicas e monitores gigantes, Gerrison viu o caos de perto. E ouviu. Breno pegou um sample de um trecho de Bach e o transformou na base de um trap, misturando com o barulho de um trem e uma levada de tambor.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo