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Gangbang Marathon – Matthew Thomas and 9 Studs

Matthew era um homem de ordem e silêncio. Sua vida era vivida entre as estantes da biblioteca municipal onde trabalhava, um universo de páginas amareladas e poeira sagrada. Ele encontrava conforto na lógica do sistema de catalogação Dewey, no cheiro de papel antigo, e no sussurro discreto dos leitores. Seu mundo era previsível, seguro e, embora ele não admitisse, profundamente solitário.

Thomas era um furacão de vida e cor. Ele era o jardineiro-chefe do parque ao lado da biblioteca. Seus dias eram passados com as mãos na terra, sob o sol e a chuva, conversando com as plantas como se fossem velhos amigos. O jardim dele era uma explosão controlada de cores e texturas, um reflexo de sua personalidade: aberto, generoso e um pouco selvagem.

Durante anos, seus mundos coexistiram separados por uma parede de vidro. Matthew observava Thomas através da janela grande da sala de leitura, vendo-o podar roseiras e plantar novas mudas com uma energia que lhe era estranha. Thomas, por sua vez, via a figura tranquila de Matthew organizando livros e, às vezes, arriscava um aceno de cabeça, que era raramente correspondido.

O destino, no entanto, escolheu um livro como seu mensageiro. Uma primeira edição rara sobre botânica do século XIX, que Matthew estava restaurando com extremo cuidado, precisava de uma consulta sobre a textura de uma folha específica mencionada nas ilustrações. A única pessoa que poderia ajudá-lo era o jardineiro.

Nervoso, Matthew levou o livro frágil até o parque. Thomas estava de joelhos, transplantando mudas de lavanda. Ele olhou para cima, surpreso, e viu o bibliotecário segurando o livro como se fosse um filho.

— Eu… preciso de uma opinião de um especialista — Matthew disse, sua voz soando estranha ao ar livre.

Thomas limpou as mãos sujas de terra nas calças e pegou o livro com uma reverência que Matthew não esperava. Seus olhos, verdes como a hortelã que ele plantava, iluminaram-se.

— “A Flora dos Jardins Esquecidos”… Nossa, é uma beleza — Thomas sussurrou, virando as páginas com uma delicadeza que comoveu Matthew. — Veja esta folha. É uma variedade de sálvia que não se vê mais. Eu tentaria cultivar…

A conversa fluiu. Da sálvia para as rosas, das rosas para os poetas românticos que as mencionavam, e dos poetas de volta para o jardim. Matthew descobriu que Thomas tinha uma biblioteca pessoal sobre jardinagem e uma paixão por histórias tão profunda quanto a sua. Thomas descobriu que por trás da reserva de Matthew havia uma curiosidade tímida sobre o mundo vivo além das janelas.

Eles começaram a se encontrar após o trabalho. Thomas mostrava a Matthew os segredos do jardim — o cheiro da terra depois da chuva, a textura da casca de uma árvore antiga. Matthew, em troca, lia trechos de livros para Thomas enquanto ele trabalhava, sua voz calma misturando-se ao canto dos pássaros.

O amor não foi um furacão. Foi como uma semente que Thomas plantou sem querer no solo fértil do coração de Matthew. Cresceu devagar, enraizando-se com cada risada compartilhada, cada olhar trocado através do vidro, cada xícara de chá tomada em silêncio no banco do jardim.

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