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Gage Palmer gets fucked by Colton Reece

O vento soprava frio nas montanhas de Aspen, mas dentro do chalé, envolto no crepitar da lareira, o calor era quase palpável. Gage Palmer observava as chamas dançarem, tentando encontrar coragem nas profundezas do seu uísque. Ele estava lá para esquecer. Esquecer a firma de advocacia, a pressão do pai, o noivado desfeito que era mais um acordo comercial do que uma promessa de amor.

Foi quando ele ouviu. Um violão, suave e melancólico, vindo do canto da sala. A melodia era uma versão instrumental de “To Build a Home”, e ela arrancou algo dentro de Gage, uma pontada de uma saudade que ele nem sabia ter.

Seus olhos encontraram os do musicista. Colton Reece tinha os cabelos cor de areia e olhos da cor do céu antes de uma tempestade. Havia uma tranquilidade nele, uma serenidade que contrastava violentamente com a tormenta interior de Gage. Seus dedos deslizavam pelas cordas com uma intimidade que falava de anos de estrada e histórias não contadas.

Gage não conseguiu se conter. Aproximou-se.

“Essa música…”, sua voz saiu mais áspera do que pretendia.

Colton ergueu os olhos, um sorriso pequeno e tranquilo brincando em seus lábios. “Costuma acalmar as feras.”

“É que ela dói de um jeito bom”, Gage admitiu, surpreso com sua própria honestidade.

Naquela noite, eles conversaram por horas. Gage falou sobre processos, heranças e expectativas sufocantes. Colton falou sobre estradas poeirentas, festivais de música e a liberdade de viver com pouco, mas com a alma cheia. Eles eram de planetas diferentes, mas naquele chalé, sob a luz bruxuleante do fogo, suas órbitas se alinharam.

A semana de férias de Gage terminou, mas ele não foi embora. Cancelou compromissos, ignorou telefonemas e passou seus dias ao lado de Colton. Eles caminhavam por trilhas silenciosas, onde a única conversa era o farfalhar das folhas sob seus pés. Colton ensinou Gage a ver beleza na imperfeição de um tronco retorcido, na simetria caótica dos flocos de neve. Gage, por sua vez, mostrou a Colton que coragem não era apenas enfrentar o mundo sozinho, mas também ter medo e seguir em frente.

O amor não foi um furacão, mas sim o desabrochar lento e constante de uma flor no degelo. Foi nas mãos que se encontraram no bolso do casaco de Gage durante um passeio no frio. Foi no café da manhã feito em silêncio, porque as palavras eram desnecessárias. Foi no modo como o caos interno de Gage começou a se aquietar sob o olhar calmo de Colton.

Mas o mundo real era um fantasma teimoso. Um telefonema do pai de Gage, exigindo seu retorno para “assumir suas responsabilidades”, ecoou no chalé como um tiro. Gage sentiu as antigas correntes puxando-o de volta.

Na última noite, sob um céu estrelado que parecia um manto de diamantes, Gage olhou para Colton, seu rosto um misto de amor e agonia.

“Eu tenho que ir”, sussurrou, a voz carregada de uma dor que o uísque nunca conseguira anestesiar.

Colton não protestou. Em vez disso, pegou seu violão e cantou pela primeira vez. Sua voz era áspera, doce e cheia de uma verdade que partiu Gage ao meio. A letra falava de estradas que se separam e de corações que, mesmo distantes, permanecem entrelaçados.

“Leva isso com você”, Colton disse, entregando a Gage um plectro gasto. “Para você lembrar que a vida pode ter uma trilha sonora mais bonita.”

Gage partiu na manhã seguinte. Voltar para a vida de escritório, ternos caros e reuniões intermináveis foi como usar um casaco que encolheu. Ele estava lá, mas seu coração havia ficado nas montanhas, com um homem de olhos tempestuosos e mãos que acalmavam almas.

Meses se passaram. Um dia, no auge de uma reunião particularmente estressante, seus dedos encontraram o plectro no bolso. Ele o esfregou, lembrando do calor da lareira, do som do violão, da paz.

Naquela noite, sentado em seu apartamento de alto padrão, olhando para a cidade iluminada, Gage percebeu a verdade mais simples e devastadora: ele havia construído uma vida, mas não tinha construído um lar. E um lar não era um lugar, era uma pessoa.

Ele pegou o telefone. Não ligou para o pai ou para o sócio. Ligou para uma companhia aérea. Fez as malas com roupas simples, deixando os ternos para trás. E então, Gage Palmer foi embora.

A estrada até o pequeno vilarejo onde Colton morava era sinuosa. O coração de Gage batia forte quando ele estacionou em frente à cabana de madeira. A porta estava aberta, e o som de um violão flutuava no ar.

Colton estava na varanda, mais magro, com um vestígio de cansaço nos olhos, mas a mesma serenidade. Ele viu Gage e sua música parou. Por um momento eterno, eles apenas se olharam.

Gage não disse “eu desisti de tudo por você”. Em vez disso, ele caminhou até a varanda, seus olhos encontrando os de Colton, e disse a única verdade que importava:

“Eu vim para casa.”

Colton não sorriu amplamente. Seus olhos apenas se encheram de um brilho tranquilo, a confirmação de uma esperança que ele nunca ousara alimentar em voz alta. Ele afastou o violão e estendeu a mão. Gage a tomou, e o toco foi mais doce do que qualquer melodia, mais quente do que qualquer lareira.

Era um recomeço. Mais simples, mais pobre em termos materiais, mas infinitamente mais rico em tudo o que realmente importava. Porque Gage havia aprendido que o amor de Colton Reece não era uma fuga, era a sua verdadeira chegada.

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