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Fode esse meu cú vai – Max Fenez e Daniel Barosso

O mundo de **Max Fenez** era uma sinfonia de sons capturados. Como engenheiro de som, ele passava os dias em estúdios escuros, isolado do mundo por painéis acústicos, afinando cada frequência, eliminando cada ruído. Sua vida era um busca pela pureza auditiva, mas à custa do silêncio ensurdecedor do seu próprio apartamento.

O mundo de **Daniel Barosso** era uma explosão de cores não filtradas. Artista de rua e pintor, as suas telas eram gritos de tinta, emoções puras projetadas em grandes murais. Ele não acreditava em edição; acreditava no momento, na mancha, na verdade crua do gesto. Sua vida era tão barulhenta visualmente quanto o mundo de Max era silencioso.

Os seus caminhos cruzaram-se por acaso. Max foi encarregado de gravar os “sons autênticos da cidade” para um documentário. Enquanto gravava o ruído do trânsito numa rua movimentada, o seu equipamento captou algo mais: o som ritmado de um spray de tinta, o sussurro de um pincel numa superfície áspera, e uma voz suave a cantarolar uma melodia desconhecida.

Intrigado, Max seguiu o som e encontrou Daniel. Ele estava pendurado num andaime, completamente imerso na criação de um mural vibrante que retratava um pássaro a emergir do cimento. Daniel não se importou com a presença de Max; na verdade, pintou-o na cena, um homem com fones de ouvido no canto, a observar.

Max não conseguia afastar-se. Havia uma verdade naquele caos visual que ressoava com a verdade que ele sempre procurou no som. Ele voltou no dia seguinte, e no outro, sempre gravando. Daniel, por sua vez, começou a esperar por aquela silhueta tranquila. Aquele homem quieto tornou-se parte da sua paisagem.

Um dia, Max aproximou-se e, em vez de ligar o gravador, ofereceu a Daniel um par de fones. “Ouça,” disse ele, simplesmente.

Daniel colocou os fones. E ouviu. Era a rua, sim, mas transformada. Os seus próprios passos eram uma percussão, o som do seu spray era um sopro de vida, a sua própria respiração era o ritmo de fundo. Max tinha pegado no caos do mundo de Daniel e tinha-o transformado numa composição, sem tirar a sua alma.

Daniel ficou com os olhos marejados. Ninguém tinha nunca *ouvido* a sua arte daquela maneira.

A partir daquele momento, os seus mundos fundiram-se. Max trouxe Daniel para o seu estúdio e mostrou-lhe a beleza escondida no som puro. Daniel ensinou Max a ver a música nas cores e nas formas. Max começou a criar trilhas sonoras para as exposições de Daniel, e Daniel pintava enquanto ouvia as composições de Max.

O amor deles não foi um acorde perfeito e pré-programado. Foi como a arte de Daniel: uma colisão bonita e inesperada. Foi como o som que Max capturava: orgânico, cru e profundamente humano. Encontraram, um no outro, a frequência exata que faltava nas suas vidas. Daniel era a cor no mundo a preto e branco de Max, e Max era a melodia suave que acalmava a tempestade interior de Daniel. Juntos, criaram uma nova obra de arte: uma vida em stereo, onde o som e

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