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Flynn Bolt and Colby Chambers fuck

O asfalto da pista de aeromodelismo fervia sob o sol da Califórnia. O zumbido agudo de motores elétricos e o cheiro de bateria e grama queimada preenchiam o ar. Era o domínio de Flynn Bolt. Magro, rápido como um raio, com um headset pendurado no pescoço e uma chave de fenda sempre à mão, ele era um prodígio dos drones de corrida. Seu apelido, “Bolt” (Raio), não era por acaso; seus reflexos eram quase sobrenaturais, e seus drones cortavam o ar com uma velocidade brutal. Ele vivia por adrenalina, por dados, por milésimos de segundo.

Do outro lado do campo, em uma van personalizada com adesivos de empresas de ação esportiva, Colby Chambers ajustava a câmera em um gimbal. Enquanto Flynn era a velocidade, Colby era o foco. Como cinegrafista especializado em capturar esportes radicais, seu talento estava em encontrar a beleza no caos, a narrativa no turbilhão. Seus vídeos não mostravam apenas a ação; mostravam a emoção, a concentração, a poesia do movimento. Ele era quieto, observador, com um olhar que parecia enxergar ângulos que ninguém mais via.

Seus mundos colidiram no circuito profissional. Flynn precisava de um videomaker para seu novo patrocinador, alguém que capturasse a loucura de voar a 150 km/h em primeira pessoa. Colby foi indicado.

A primeira tentativa foi um desastre.

— Você está muito lento! — Flynn gritou, após mais uma bateria, puxando o headset. — Meu drone some do frame em meio segundo! Preciso que você preveja para onde eu vou!

Colby, calmo, baixou a câmera. — E você está muito previsível. Você só pensa em cortar as curvas. Não há… história. É só um zumbido rápido.

Flynn ficou exasperado. Ninguém jamais o chamara de “previsível”.

— História? Isso é uma corrida, não um filme da Disney!

— Tudo é uma história — Colby respondeu, simplesmente. — Até um raio tem um começo, um clímax e um fim.

A tensão entre eles era palpável, um cabo de guerra entre a velocidade crua e a narrativa planejada. Mas era uma tensão carregada de fascínio. Flynn começou a notar como Colby se mexia com uma graça tranquila, totalmente oposta à sua própria energia explosiva. Colby começou a admirar a intensidade pura de Flynn, a maneira como seus olhos brilhavam atrás dos óculos de FPV.

Flynn desafiou Colby: “Pega eu voando pelo bosque na quarta-feira. Se você me manter no frame, eu paro de reclamar.”

O bosque era um labirinto de árvores, um curso de obstáculos natural e imprevisível. Flynn decolou como um míssil, seu drone zunindo entre os troncos. Colby, com uma câmera manual e um drone maior e mais estável, o perseguiu. Não foi uma questão de técnica pura, mas de intuição. Colby começou a sentir os movimentos de Flynn, antecipando seus cortes bruscos, mergulhando quando ele mergulhava.

Quando pousaram, ambos estavam ofegantes, cobertos de sujeira e suor. Flynn puxou a gravação. O que viu o deixou sem palavras. A filmagem era de tirar o fôlego. Não apenas o drone estava sempre em foco, mas a maneira como a luz filtrada pelas folhas o iluminava, como a câmera girava em torno dos troncos para revelá-lo… era arte. Era a sua velocidade contada pela poesia de Colby.

— Como você fez isso? — Flynn perguntou, a voz mais suave.

Colby encolheu os ombros, um leve sorriso nos lábios. — Eu parei de tentar te caçar. Eu comecei a voar com você.

Aquela frase ecoou. Flynn olhou para Colby, realmente olhou, e viu não um obstáculo, mas um co-piloto.

— Preciso de você — Flynn admitiu, algo que nunca fizera com ninguém. — Não só para os vídeos. Preciso de você no meu pit. Para me lembrar de que até um raio precisa de um horizonte.

Colby pegou sua câmera, seu coração batendo tão rápido quanto os motores de um drone. — E eu preciso de você para me lembrar de que toda boa história precisa de um pouco de caos.

Daquele dia em diante, eles foram uma equipe. Flynn no controle, Colby na câmera. A velocidade e o foco. O raio e o horizonte. E nas pausas entre as corridas, entre o cheiro de grama queimada e o zumbido dos motores, suas mãos se encontraram. E descobriram que a maior adrenalina não estava em vencer a corrida, mas em cruzar a linha de chegada juntos.

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