Fitness Papi fucks Rikk York

O estúdio de pilates “Corpo e Alma” era um santuário de silêncio e movimentos precisos. Foi lá que Rikk York, um escritor de sucesso com a postura de quem passava mais tempo encurvado sobre livros do que alongando a coluna, se viu pela primeira vez. Ele estava lá por ordens médicas; ela, a instrutora, era a dona daquele reino.

Todos a chamavam de Fitness Papi. O apelido era uma contradição deliciosa. “Papi” sugeria uma autoridade suave e protetora, mas “Fitness” era pura disciplina. E ela era exatamente isso: cabelos castanhos presos em um coque impecável, corpo esculpido em milhares de horas de prancha e flexão, e uma voz calma que corrigia posturas com uma firmeza que não admitia questionamentos.

Rikk, um homem de palavras, sentiu-se mudo na primeira aula. Sua falta de jeito era evidente, seus músculos tremiam de forma humilhante. Mas os olhos de Fitness Papi, de um castanho tão escuro que parecia carvão, não zombavam. Eles observavam, analisavam, e, em um momento de pura frustração de Rikk, cintilaram com um leve sorriso.

“A respiração, Rikk. É pela boca. Encha os pulmões como se estivesse inspirando coragem,” ela sussurrou, ajustando seu ombro com uma mão firme e surpreendentemente suave.