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Elijah Zayne and Siren Santiago fuck on the patio – Sunburn

Elijah Zayne viajava pelo mundo com seu violão e um coração cheio de melancolia. Sua música era bela, mas lhe faltava algo, um fogo que ele não conseguia encontrar. Foi assim que ele chegou a Costa da Alma, uma vila de pescadores onde o mar sussurrava segredos antigos.

Foi na beira do cais, ao pôr do sol, que ele a viu pela primeira vez. Siren Santiago não cantava para os turistas; ela cantava para o oceano. Sua voz não era apenas uma voz, era uma força da natureza—profunda, salgada e livre, capaz de acalmar as ondas ou invocar uma tempestade. Elijah ficou paralisado. A melancolia em seu peito ecoou aquele som, mas como um eco fraco de uma canção poderosa.

Durante dias, ele apenas a observou de longe, tentando capturar a essência daquela voz em acordes no seu violão, mas falhava miseravelmente. Até que uma noite, com coragem roubada do vinho local, ele se aproximou.

“Sua voz… ela me lembra de algo que eu nunca tive”, disse ele, sem saber como começar.

Siren virou-se. Seus olhos eram da cor do mar em dia de chuva. “Talvez porque ela chame por algo que já foi seu, em outra vida”, respondeu, sem surpresa, como se estivesse à sua espera.

A partir daquele momento, tornaram-se duas partes de uma mesma maré. Elijah tocava seu violão e Siren cantava. Sua música, antes errante, encontrou ancoradouro na voz dela. E a voz de Siren, sempre destinada ao vasto oceano, encontrou um porto seguro nas cordas do violão de Elijah. Eles não se completavam; eles se amplificavam. Ele a ensinou a ler partituras; ela o ensinou a ouvir o ritmo das marés.

O amor deles floresceu como uma flor rara à beira-mar. Era feito de silêncios compreendidos, de mãos dadas durante caminhadas na praia, de beijos que sabiam a sal e a promessas. Elijah descobriu que o fogo que faltava na sua música não era paixão, mas verdade. E a verdade dele era Siren.

Mas Siren carregava um segredo. Seu nome não era por acaso. Sua família tinha um pacto antigo com o mar. A cada geração, um escolhido tinha de retornar às águas, tornando-se um guardião das profundezas. O chamado chegava com a lua cheia do outono, e a lua estava ficando redonda no céu.

Na véspera da lua cheia, sob um céu salpicado de estrelas, Siren contou a Elijah. “Minha vida na terra é emprestada, Elijah. O mar é meu destino final.”

Elijah sentiu seu mundo desmoronar. “Fuja comigo. Podemos ir para bem longe, onde o mar não possa te encontrar.”

Ela pegou sua mão e colocou-a sobre seu peito, onde seu coração batia em um ritmo acelerado e triste. “Não se trata de distância. Trata-se de quem eu sou. Negar meu destino seria como pedir a uma onda que não quebre na praia. Eu deixaria de ser eu.”

Na noite da lua cheia, eles foram para o mesmo cais onde se encontraram. O mar estava incrivelmente calmo, como se estivesse prendendo a respiraça. Siren estava vestida com um vestido branco que brilhava sob a luz da lua.

“Antes de você, eu cantava para o vazio”, ela sussurrou, lágrimas salgadas escorrendo pelo rosto. “Você me ensinou que mesmo uma canção de despedida pode ser cheia de amor.”

Elijah, com o coração partido em mil pedaços, pegou seu violão. “E eu cantarei por você até que o mar me leve também.”

Ele começou a tocar. Era a música que ele havia composto para ela, uma melodia que capturava a liberdade da gaivota e a profundidade do oceano. Siren juntou sua voz àquela melodia pela última vez. Foi a canção mais bonita que Costa da Alma jamais ouvira—um hino de amor e sacrifício, de alegria e dor infinita.

Enquanto cantava, uma luz suave emanou de Siren. Sua forma começou a se dissolver, não em espuma, mas em partículas de luz, como fósforos dançando na brisa. Ela se voltou para Elijah, um último e terno sorriso em seus lábios.

“Levo você comigo, Elijah Zayne. Em cada onda que beijar a areia, estarei cantando nosso amor.”

E então, ela se fundiu com o mar.

Elijah não partiu de Costa da Alma. Ele construiu uma cabana perto da praia. Todas as noites, ao pôr do sol, ele vai ao cais e toca seu violão. E os pescadores juram que, quando a música de Elijah ecoa sobre as águas, as ondas sussurram de volta em uma voz que é inconfundivelmente de Siren. Uma história de amor que não terminou, mas que simplesmente mudou de forma, tão eterna e constante quanto o próprio mar.

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