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Eli Thorne and Sam Steiner fuck

O estúdio de Sam Steiner cheirava a terebintina e óleo de linhaça. Ele estava de costas para a porta, misturando um azul profundo na paleta, completamente absorto. Do lado de fora da grande janela de sua garagem adaptada, o fazendeiro vizinho observava, não as vacas, mas o trabalho em progresso na tela.

Era Eli Thorne. Todos os dias, no mesmo horário, ele aparecia na cerca, as mãos calejadas enfiadas nos bolsos, o chapéu jogado para trás. Nunca dizia uma palavra, apenas observava por alguns minutos antes de voltar para o trabalho.

Sam nunca soube o que aquele homem silencioso pensava de suas pinceladas expressionistas e abstratas. Até que um dia, uma tempestade de verão se aproximou. O vento forte arrancou a tela – ainda úmida – do cavalete, levando-a para o campo de Eli.

Sem pensar, Sam saiu disparando. Quando alcançou a tela, Eli já estava lá, segurando-a com cuidado, suas mãos fortes manchadas de azul e amarelo.

“É… uma tempestade,” Eli disse, seu olhar percorrendo os redemoinhos de tinta na obra. “Dá para sentir o vento.”

Naquela simples frase, Sam viu que o fazendeiro não apenas via, mas *sentia* sua arte. Algo desabrochou no peito do artista, tão violento e belo quanto a tempestade no quadro.

No dia seguinte, Sam não pintou. Caminhou até a cerca e estendeu a mão para Eli, oferecendo um pincem fino.

“Venha,” disse Sam. “Me mostre a sua tempestade.”

Eli, pela primeira vez, cruzou a cerca que separava seus mundos. Suas mãos, acostumadas à terra, tremiam ao segurar o pincel. Mas sob o olhar tranquilo de Sam, ele tocou a tela em branco. E juntos, começaram a criar uma nova paisagem, uma onde a arte e a terra não tinham fronteiras.

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