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Eddie Patrick fucks Jacob King (Nate)

Claro, aqui está uma história curta de amor com os personagens que você pediu.

**O Som do Meu Silêncio**

O apartamento de Eddie Patrick era um caos organizado. Partituras cobriam cada superfície plana, da mesa de centro ao piano de cauda que dominava a sala. Era um mundo de notas e compassos, um refúgio perfeito para alguém que se expressava melhor através de melodias do que de palavras.

Foi nesse santuário musical que Jacob King, que todos chamavam de Nate, entrou pela primeira vez. Ele era o novo modelo para uma série de esboços que o melhor amigo de Eddie, um pintor, estava produzindo. Nate era o oposto de Eddie: onde Eddie era contido, reflexivo, Nate transbordava uma energia tranquila e confiante. Seu sorriso era fácil, e seus olhos cor de mel pareciam enxergar tudo, especialmente o homem quieto no piano.

Eddie evitou Nate nas primeiras sessões. O modelo era grande demais, bonito demais, *presente* demais para aquele espaço contido. Mas a música de Eddie começou a mudar. As composições tristes ganharam nuances mais esperançosas, e os ritmos aceleraram, como se tentassem acompanhar a cadência do coração de Eddie sempre que Nate estava por perto.

O ponto de virada foi numa tarde chuvosa. O pintor havia ido embora, e Nate, surpreendido pelo temporal, ficou para esperar. Enquanto secava o cabelo com uma toalha, ele se aproximou do piano.

“O que é essa?”, perguntou Nate, apontando para uma partitura cheia de rasuras.

“Algo novo”, Eddie respondeu, tímido. “Ainda não tem nome.”

“Toca para mim.”

E Eddie tocou. Fechou os olhos e deixou os dedos deslizarem pelas teclas, liberando toda a torrente de sentimentos confusos que Nate havia despertado nele. Era uma música sobre encontro, sobre a luz entrando em um lugar escuro, sobre a coragem frágil de se permitir sentir.

Quando a última nota ecoou e se dissolveu no som da chuva, Eddie abriu os olhos. Nate estava parado, olhando para ele com uma expressão que Eddie nunca havia visto antes. Era admiração, sim, mas era mais do que isso. Era reconhecimento.

“Eu ouvi”, Nate sussurrou, aproximando-se. “Ouvi tudo o que você não disse.”

Eddie sentiu a respiração falhar. Nate estava tão perto que Eddie podia sentir o calor do seu corpo.

“Eddie”, o nome saiu como um pedido, um acorde perfeito.

Foi Nate quem fechou a pequena distância que restava. O beijo não foi precipitado ou desesperado; foi uma resposta. Era a tradução perfeita da música de Eddie em um gesto físico: suave, profundo e cheio de uma verdade que nenhum dos dois precisava mais esconder.

A partir daquele dia, o apartamento de Eddie ganhou uma nova vida. As partituras agora dividiam espaço com livros de arquitetura – a paixão de Nate – e xícaras de café vazias de manhãs compartilhadas. Eddie compôs uma sinfonia inteira inspirada nos olhos de Jacob King, e Nate, pela primeira vez, encontrou um porto seguro que não exigia que ele fosse sempre forte.

Eles eram diferentes, sim. Eddie Patrick, o compositor que vivia em seu mundo interior, e Jacob “Nate” King, o modelo que parecia pertencer ao mundo exterior.

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