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Eddie Patrick fucks Carter Collins – Trouble with Stepdad

O som da guitarra de Eddie Patrick era uma coisa visceral. Não era apenas música; era um grito desenhado em acordes, um lamento transformado em riff. Ele tocava no “The Hollow”, um bar sujo e amado no East End, para uma plateia de desajustados, sonhadores cansados e almas perdidas. Seus olhos, sempre meio fechados contra o fumo do palco, procuravam uma só pessoa no fundo da sala, perto da mesa de sinuca.

Carter Collins.

Enquanto Eddie extraía fogo do seu Fender, Carter extraía histórias de um bloco de carvão. Sentado na mesma cadeira todas as noites, um copo de uísque parado ao lado do cotovelo, ele desenhava. Seu lápis raspava o papel com uma intensidade que rivalizava com a distorção do amplificador. Ele capturava a curvatura da coluna de Eddie ao atacar uma nota, a sombra dramática projetada pelo microfone, o suor escorrendo pela têmpora. Carter não desenhava um homem; ele desenhava a tempestade que o habitava.

Eles eram ímas opostos. Eddie, pura energia cinética, desarrumado e barulhento. Carter, uma presença estática e observadora, sempre impecável em sua camisa branca, mesmo no ar empesteado de cerveja do bar. Seus mundos colidiam apenas na troca silenciosa: a música de Eddie alimentava a arte de Carter, e o simples ato de ser observado, verdadeiramente visto, dava à performance de Eddie um peso novo, uma profundidade que ele não sabia que possuía.

Tudo mudou na noite em que o “The Hollow” recebeu a visita de Leo Vance. Vance era um tubarão, um empresário de terno caro que cheirava a oportunidade e a desespero. Ele ofereceu a Eddie um contrato. “Levo você para fora deste buraco, garoto. Vamos gravar um disco, fazer turnê. Você vai ser grande.”

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