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Duty Breed (DUTY BR33D) – Aiden Masters, Daniel Justice, Des Irez, James Blond, Johnny King – Face Down Ass Up

A chuva batia contra os vidros do “The Alibi”, um bar que era mais um refúgio do que um estabelecimento. Johnny King, o dono, polia um copo atrás do balcão com um movimento hipnótico, um ouvidor silencioso das confissões que a noite trazia.

Num *booth* de couro desgastado, Aiden Masters tentava concentrar-se no seu *laptop*, mas os seus olhos fugiam persistentemente para a mesa ao fundo. Lá, sentado sozinho, estava Daniel Justice. Ele era uma contradição ambulante: um nome que implicava heroísmo, mas os seus olhos castanhos carregavam um peso de desilusão, como se tivesse testemunhado demasiada injustiça para ainda acreditar no seu próprio nome.

A atração de Aiden não era apenas física; era uma curiosidade profunda, um desejo de decifrar o código daquela melancolia tranquila. Ele era um arquiteto, acostumado a desenhar estruturas sólidas e previsíveis. Daniel era um terramoto que ainda não tinha acontecido.

A porta do bar abriu-se, deixando entrar uma rajada de ar húmido e a energia elétrica de Des Irez e James Blond. Eram o oposto de Daniel. Des, com os seus dedos cheios de anéis e um sorriso que prometia problemas divertidos, e James, um loiro desgrenhado cujo *charme* era tão natural como a sua postura descontraída. Eram farra, ruído e vida, e dirigiram-se diretamente à mesa de Daniel, puxando-o para uma conversa animada.

Aiden sentiu uma pontada de ciúme. Aqueles dois pertenciam ao mundo de Daniel de uma forma que ele não pertencia.

Foi o sensato Johnny King quem, mais tarde, quebrou o gelo. “O Daniel é um jornalista investigativo”, disse ele, colocando um copo limpo à frente de Aiden. “Os outros dois… são os seus anjos da guarda barulhentos. Ele precisa deles. Precisa de alguém que o lembre de que o mundo ainda tem alegria.”

Emboldoado, Aiden aproximou-se da mesa na noite seguinte, quando James e Des se tinham ausentado para a esplanada para fumar. “O Johnny disse que és jornalista”, começou Aiden, sentando-se. “Deve ser difícil acreditar no bem das pessoas.”

Daniel ergueu os olhos do seu copo, surpreendido. A sua expressão era cautelosa, mas não fechada. “É mais fácil acreditar no mal. Mas não é mais saudável.”

Aquela foi a primeira fenda. Encontraram-se todas as noites seguintes. Aiden falava de linhas, formas e da beleza da estrutura. Daniel falava de verdades ocultas, corrupção e da fragilidade da moral. Eles construíam e desconstruíam o mundo, um ao lado do outro. Des e James observavam, afastados, com sorrisos de aprovação, tornando-se os guardiões não só de Daniel, mas agora do frágil espaço que ele e Aiden estavam a construir.

O amor não foi um incêndio, mas sim uma fundação que foi sendo assentada, tijolo a tijolo, na confiança e no entendimento. Uma noite, Daniel chegou ao bar pálido e abalado. Uma das suas investigações tinha atingido um beco sem saída perigoso, expondo-o a ameaças.

“Eles disseram que me podiam magoar”, sussurrou ele para Aiden, as suas mãos a tremer ligeiramente.

Sem hesitar, Aiden cobriu a mão de Daniel com a sua. Era a primeira vez que se tocavam dessa forma. A mão de Aiden, acostumada a segurar lápis e *mouse*, era estável e quente.

“Eles não vão te tocar”, disse Aiden, a sua voz firme, como o aço de uma das suas estruturas. “Tu constróis com a verdade. Eu construo com aço e concreto. Deixa-me ser a tua fortaleza.”

Naquela mesa, sob a luz suave do “The Alibi”, com Johnny a observar ao longe e Des e James a montar guarda do lado de fora, Daniel Justice finalmente encontrou algo em que podia acreditar sem reservas. Não era a justiça abstrata do mundo, mas o amor concreto e sólido de Aiden Masters. E para Aiden, aquele homem que desvendava o caos tornou-se a sua mais bela e significativa estrutura.

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