Drew Valentino fucks Chris Stewart – Part 2
O estúdio de gravação “Eco Silencioso” era uma cápsula no tempo, escondida no terceiro andar de um prédio de tijolos aparentes. Lá, Drew Valentino trabalhava como um ourives do som, restaurando fitas de vinil riscadas e transferindo velhos rolos de acetato para o digital. Seu mundo era de chiados, estalos e as vozes fantasmas de eras passadas. Ele era um homem de detalhes, de paciência infinita, cuja maior aventura era desenterrar um solo de saxofone perdido no ruído de fundo.
Seu refúgio silencioso foi invadido numa tarde de quinta-feira.
A porta se abriu com um estrondo, não de força, mas de presença. Chris Stewart entrou como se estivesse chegando ao palco. Ele usava uma jaqueta de couro desgastada, carregava uma guitarra caseira em um estojo surrado e tinha um sorriso que parecia desafiar a poeira do lugar.
— O cara da loja de instrumentos disse que você é o único que pode salvar isso — anunciou Chris, colocando o estojo sobre a mesa de mixagem com um baque suave. — Minha avó gravou isso em um porão nos anos 70. É a única cópia.




