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Drew Valentino and Brogan fuck

O armazém abandonado à beira do rio era o reino de Drew Valentino. Era lá que ele guardava seus tesouros: latas de tinta spray, pincéis gordos e as paredes cobertas por seus grafites. Drew era um furacão de cores, seu nome artístico, “Vale”, gritava em tons neon e dourado, um contraste gritante com a sua personalidade quieta. Ele falava através das imagens que deixava pela cidade.

Brogan era novo na cidade. Ele se mudara para a casa ao lado do armazém, uma construção antiga que herdara de uma tia. Enquanto Drew pintava o mundo com cores vibrantes, Brogan consertava o mundo com as mãos. Carpinteiro de ofício, ele passava os dias restaurando a velha casa, o som de sua serra e martelo ecoando no silêncio do rio.

O primeiro contato foi uma guerra fria. Brogan, exausto após um dia de trabalho, encontrou a lateral do seu galpão pintada com um dragão alado de cores impossíveis. Irritado, foi até o armazém na manhã seguinte.

“Foi você, não foi?” perguntou Brogan, os braços cruzados sobre o peito suado.

Drew, com as mãos manchadas de azul, ergueu os olhos do esboço. “E se foi?”

“É minha propriedade”, disse Brogan.

“É uma parede vazia e triste”, Drew retorquiu, encarando-o. “Eu dei vida a ela.”

Brogan estava prestes a replicar com fúria, mas seus olhos foram puxados para o dragão. Os detalhes eram minuciosos, as cores, uma explosão de habilidade. Havia uma beleza selvagem ali, uma que ele, com suas medidas precisas e ângulos retos, nunca poderia criar.

Em vez de uma briga, nasceu uma trégua curiosa. Brogan não chamou a polícia. Em vez disso, na semana seguinte, ele deixou uma caixa de madeira nova na porta do armazém. Dentro, pincéis importados que Drew só ousara admirar através de vitrines.

Agradecido e desconfiado, Drew ofereceu uma cerveja como pagamento. Sentados na doca podre, olhando o rio escuro, eles descobriram que suas ferramentas eram diferentes, mas suas mãos trabalhavam com a mesma paixão. Drew falava de sonhos e revolução através da arte. Brogan falava de dar nova vida ao que estava quebrado, da beleza da estrutura e da funcionalidade.

A trégua tornou-se uma aliança, e a aliança, algo mais terno. Drew começou a pintar painéis de madeira que Brogan preparava para ele, transformando cercas e portões em obras de arte. Brogan, por sua vez, construiu uma escada personalizada para que Drew alcançasse os pontos mais altos do armazém para sua obra-prima: um céu noturno fictício no teto.

Uma tarde, Brogan apresentou seu projeto mais ambicioso: uma escultura de madeira reaproveitada. Era a figura de um homem, não em repouso, mas em movimento, como se dançasse com o vento. As curvas da madeira eram o oposto de seu trabalho usual, cheias de fluidez e emoção.

“É você”, disse Brogan, envergonhado, limpando as mãos no jeans. “É a energia que você traz. Acho que… acho que eu tentar esculpir o caos que você é.”

Drew ficou em silêncio, olhando para a escultura. Ninguém nunca o tinha visto daquela maneira. As pessoas viam a bagunça, a rebeldia. Brogan viu a arte, o movimento, a vida.

Naquela noite, sob o céu pintado do armazém, Drew se aproximou. O cheiro de tinta a óleo e serragem se misturou no ar entre eles.

“Você está consertando mais do que a minha casa, Brogan”, sussurrou Drew, sua voz, usualmente desafiadora, agora era suave.

Brogan pegou a mão de Drew, virando-a para ver as manchas de tinta que nunca saíam completamente. “E você está colorindo mais do que as minhas paredes, Drew.”

O primeiro beijo não foi uma explosão de cores, mas sim o fechamento perfeito de uma junta de madeira. Era sólido, seguro, como algo que havia sido construído para durar. O carpinteiro e o grafiteiro, o restaurador e o revolucionário, descobriram que o amor era a obra de arte definitiva: parte caos, parte estrutura, e totalmente construída, peça por peça, no espaço que existia entre suas mãos unidas.

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