Drake Masters Bottoms For Max Arion’s Uncut Dick In The Park
O barulho da festa era um eco distante para Drake Masters. Enquanto a música alta e as risadas enchiam a casa, ele estava encostado na porta de vidro da varanda, observando a cidade luzir abaixo. Aquele sempre fora o seu papel: o anfitrião perfeito, mas sempre um pouco à parte, um espectador da própria vida.
Foi então que um som suave o fez virar. Ela estava lá, parada a alguns passos de distância, com dois copos de limonada na mão.
“Parecia que você precisava de um resgate”, disse ela, estendendo um dos copos. Seus olhos eram da cor do céu antes do amanhecer, e seu sorriso era tranquilo e genuíno.
Drake aceitou o copo, seus dedos roçando os dela por um instante. Um calor inesperado percorreu seu braço.
“Era tão óbvio assim?”, ele perguntou, um sorriso cansado surgindo em seus lábios.
“Para alguém que está prestando atenção, sim.” Ela se apoiou na varanda ao seu lado. “Eu sou Chloe.”
“Drake.”
“Eu sei”, ela respondeu, e antes que ele pudesse fazer um comentário sobre sua fama ou fortuna, ela completou: “Você é a única pessoa aqui que parece mais interessada na constelação do que no barulho. É um talento raro.”
Naquele momento, algo dentro de Drake se desfez. Ela não o via como o herdeiro Drake Masters, o magnata em ascensão, a conquista a ser feita. Ela o via como um homem que gostava de olhar para as estrelas.
A noite se transformou. A conversa fluiu como um rio, indo de livros esquecidos para sonhos secretos. Chloe falou sobre seu desejo de abrir um pequeno estúdio de cerâmica, sobre o medo de falhar e a coragem de tentar. Drake, por sua vez, falou sobre a solidão no topo, sobre o peso das expectativas e seu amor não dito por astronomia, um segredo que ele guardava até de si mesmo.
Eles riram de coisas bobas, e, em um momento de silêncio, seus olhos se encontraram e o mundo ao redor simplesmente desapareceu. A atração não era um furacão, mas sim o nascer do sol: lenta, inevitável e cheia de promessas.
Quando a primeira faixa de luz apareceu no horizonte, sinalizando o fim da noite, Drake percebeu que não podia deixá-la ir.
“Eu não sei como fazer isso”, ele admitiu, sua voz um sussurro. “Minha vida é uma série de reuniões e contratos. Mas sei que quero mais noites como esta. Mais conversas como esta. Mais você.”
Chloe pegou a mão dele, entrelaçando os dedos. Sua mão era quente e certa na dele.
“Então não faça da maneira Drake Masters”, ela disse suavemente. “Faça da nossa maneira. Um passo de cada vez.”
E na varanda, com a cidade acordando aos seus pés, Drake Masters, o homem que tinha tudo, descobriu que tudo o que ele realmente queria estava naquele simples toque de mãos. Ele finalmente encontrara um porto seguro, não em um lugar, mas em uma pessoa. E, pela primeira vez em muito tempo, ele se sentiu em casa.




