Domwolf and Jace Toned fuck bareback (Levando ferro depois do treino)

Domwolf era uma tempestade de ruído e cor. Um artista de grafite que pintava gigantescos lobos urbanos em paredes cegas, ele se movia pela cidade com a energia inquieta de um furacão. Seu mundo cheirava a tinta spray e noites sem fim.
Jace Toned era uma pausa. Um fisioterapeuta que trabalhava com atletas, sua voz era calma, suas mãos, firmes e precisas. Seu universo era de horários, gelo e alongamentos, um refúgio de ordem.
Os caminhos deles se cruzaram de forma violenta. Durante uma de suas pinturas noturnas, Domwolf escorregou do andaime e torceu o tornozelo de forma feia. O clínico geral o encaminhou para a fisioterapia. Para Jace.
A primeira sessão foi um desastre. Domwolf, preso a uma mesa, sentia-se como um animal enjaulado. Era inquieto, irritado com a dor e a limitação. Jace, por outro lado, não se abalou. Ele não tentou contê-lo, mas sim guiá-lo.
— Em vez de lutar contra a dor, ouça o que ela está te dizendo — disse Jace, suas mãos firmes trabalhando os músculos lesionados de Domwolf. — Respeite o limite dela.
Aquela abordagem pacífica desarmou Domwolf. Ele, que sempre enfrentava tudo de frente, estava aprendendo a se render. E Jace, acostumado a consertar corpos partidos, descobriu uma fascinação pela mente irrequieta do artista. Ele via as fotos dos murais de Domwolf e via não vandalismo, mas uma alma tentando colocar sua ferocidade para fora.
O tornozelo sarou, mas Domwolf não parou de aparecer. Primeiro, com a desculpa de “exercícios de manutenção”. Depois, com convites para ver seus novos trabalhos. Jace, pela primeira vez, começou a seguir a alguém pela cidade na calada da noite, não para consertar, mas para admirar.