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Dom Llamas and SwedishDump (aka Levi North) Gang Bang

A poeira do deserto ainda grudava nas botas de Dom Llamas quando ele entrou no saloon mais movimentado de Novo Tombstone. O ar cheirava a cerveja derramada, pólvora e o zumbido abafado de conversas em dezenas de línguas. Ele era um caçador de recompensas, um homem cujo nome era sussurrado com respeito e medo ao longo da Fronteira Ocidental. Sua vida era uma sequência de cartazes procurados, motores a vapor superaquecidos e noites solitárias sob um céu artificial.

Seu alvo estava no canto mais escuro do saloon: um vazamento de dados conhecido apenas como “SwedishDump”. A inteligência dizia que ele era perigoso, um anarquista digital que podia derrubar uma corporação com um único comando. Dom esperava um fanático pálido, escondido atrás de telas.

Em vez disso, encontrou… um turbilhão. SwedishDump era um viking da era digital, com um coque loiro desgrenhado, ombros largos e os dedos voando sobre um terminal portátil, cercado por uma pilha de xícaras de café vazias. Ele não se escondia; ele comandava o espaço ao seu redor.

Dom deslizou para o banco em frente a ele, a mão pairando sobre o coldre da pistola a plasma.
“SwedishDump. A Corporação Helix quer você. Vivo, de preferência.”

O homem ergueu os olhos. Seus olhos eram de um azul glacial, mas uma centelha de diversão dançava neles.
“Ah, o famoso Dom Llamas. Eles mandaram o melhor. Fique lisonjeado.” Sua voz era um ronco suave, com um sotaque musical que enrolava as consoantes. “Sente-se. A transmissão de dados que eu estava roubando… está quase completa.”

Dom, desconcertado, ficou parado. Ninguém jamais ficou tão calmo diante dele.
“Você não está fugindo?”

“Para onde?” SwedishDump encolheu os ombros, dando um tapinha no banco ao lado. “E além disso, seu arquivo é fascinante. Muito mais romântico do que os outros. Você devia um cafezinho ao homem que está prestes a tornar você muito, muito rico.”

Hesitante, Dom se sentou. O que se seguiu não foi uma captura, mas uma negociação vertiginosa. SwedishDump explicou o que ele realmente estava fazendo: expondo a Helix por envenenar o suprimento de água de uma colônia fronteiriça. Ele não era um terrorista; era um idealista com habilidades perigosas.

Dom, acostumado a ver o universo em preto e branco — caçador e presa —, deparou-se com um arco-íris de tons de cinza. Ele se viu não apenas concordando em ajudar, mas admirando a coragem temerária daquele homem.

O amor nasceu no calor de uma perseguição através dos canyons de asteroides, com SwedishDump rindo como um louco enquanto hackeava os sistemas de navegação de seus perseguidores. Foi selado no compartimento apertado da nave de Dom, compartilhando uma refeição desidratada enquanto SwedishDump consertava o hiperpropulsor com um clipe de papel e um pensamento criativo.

“Você sabe”, disse SwedishDump uma noite, olhando para as estrelas através do viewport, “meu nome é Elias. Soa um pouco menos… criminoso.”

“Dom”, ele respondeu, o nome soando estranho e íntimo em seus próprios lábios.

Quando a poeira baixou e a Helix caiu, Dom Llamas, o caçador de recompensas, e Elias “SwedishDump”, o pirata de dados, ficaram diante das ruínas de uma corporação. Eles tinham créditos suficientes para desaparecerem para sempre.

“E agora?” perguntou Elias, seus dedos encontrando os de Dom.
Dom olhou para as mãos entrelaçadas — uma calejada pelo coldre, a outra pelo teclado.
“Agora”, disse Dom, seu rosto sério suavizando-se no que quase era um sorriso, “encontramos algo mais valioso para caçar.”

E sob um céu cheio de possibilidades, o caçador e o hacker descobriram que o maior tesouro da galáxia não era um prêmio em créditos, mas um porto seguro encontrado nos olhos um do outro.

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