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Dom King (king_media) fucks Victor Vivone

O estúdio de Dom King, conhecido online como king_media, era seu templo. Era onde a magia acontecia: luzes, câmeras, telas verdes e o silêncio absoluto que ele precisava para gravar seus vídeos. Era um espaço organizado, controlado, onde cada som era planejado e cada frame era perfeito. Até aquele dia.

Um ruído estridente e absolutamente desafinado veio do apartamento ao lado, cortando como uma faca através de suas paredes à prova de som. Era um saxofone, Dom tinha certeza, mas soava como um ganso sendo atacado por um enxame de abelhas. Ele cerrou os punhos. O novo vizinho estava arruinando seu take perfeito.

Com determinação feroz, ele marchou até a porta ao lado e bateu com força.

A porta se abriu para revelar um homem de cabelos escuros e cacheados, com olhos tão verdes quanto a tela de chroma key de Dom. Ele segurava um saxofone prateado com um sorriso despreocupado, completamente alheio ao crime musical que acabara de cometer.

“Olá! Precisa de algo?” disse o homem, sua voz surpreendentemente suave e calorosa.

“Sim”, disse Dom, tentando manter a compostura profissional. “O som está vazando. Eu gravo áudio profissionalmente. King Media. Talvez você conheça?”

Os olhos verdes se iluminaram. “Ah, o famoso king_media! Claro que conheço. Victor Vivone. Prazer. Músico, obviamente… ainda em treinamento, como você deve ter percebido.” Ele riu, um som contagiante que fez as pontas dos lábios de Dom se curvarem para cima contra sua vontade.

Dom explicou sua necessidade de silêncio. Victor foi absurdamente compreensivo, prometendo praticar apenas em horários específicos. A solução foi fácil, mas Dom se pegou prolongando a conversa na porta, curiosamente cativado pelo caos que Victor representava.

Nos dias seguintes, um acordo estranho surgiu. Dom sabia que às 15h em ponto, o som do saxofone de Victor pararia. Às vezes, Dom deixava uma xícara de café do lado de fora da porta de Victor com um post-it que dizia “Para energizar o maestro”. Um dia, encontrou um muffin caseiro à sua porta com um bilhete: “Para abafar o barulho. Desculpas pelo susto de ontem. – V.”

Aos poucos, o caos musical de Victor começou a fazer parte da paisagem sonora da vida de Dom. Ele se pegou esperando pela pausa das 15h, quando muitas vezes Victor aparecia em sua porta para um café.

Foi em uma dessas pausas que Victor viu o estúdio.

“Uau, isso é incrível”, ele disse, seus olhos verdes percorrendo o equipamento com admiração genuína. “Eu… eu componho um pouco também. Música eletrônica, na verdade. O saxofone é só um hobby para desafogar.”

Dom, normalmente tão protetor de seu espaço, ouviu-se dizer: “Quer ver como funciona?”

Naquela tarde, o controle rígido de Dom encontrou a fluidez criativa de Victor. Dom mostrou a Victor como editar áudio, como equalizar uma faixa. Victor, por sua vez, pegou seu saxofone e, com permissão de Dom, gravou uma melodia curta e melancólica. Em seguida, pegou o teclado midi de Dom e começou a construir uma batida em torno daquela melodia, transformando o lamento solitário do saxofone em uma faixa atmosférica e emocionante.

Era a coisa mais linda que Dom já tinha ouvido.

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