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DJKingfitness – playing with our cocks in the shower

Claro, aqui está uma pequena história de amor com os nomes DJ e King.

O mundo de King era um lugar de repetições precisas, pesos calculados e suor que cheirava a disciplina. Sua academia, “King Fitness”, era seu reino de aço e espelhos, onde ele transformava metas em músculos, um movimento de cada vez. Ele acreditava no poder do corpo, na lógica do progresso linear.

Tudo mudou numa sexta-feira à noite, quando o silêncio pesado da academia foi invadido por uma batida pulsante. Era a nova aula de “Cycle & Beat”, e o instrutor era simplesmente **DJ**.

DJ era um vendaval de energia. Seus cabelos coloridos balançavam ao ritmo da música que ele mesmo mixava ao vivo. Ele não gritava comandos; ele *conduzia* a energia da sala, como um maestro de suor e endorfina. Ele não chamava aquilo de treino; chamava de “festa sobre rodas”.

King, cético, observava da porta. Aquilo era caótico, barulhento… ilógico. Mas ele não conseguia desviar o olhar de DJ, cuja paixão era tão palpável que quase dava para tocar. Era uma força da natureza.

Sob o pretexto de “avaliar a nova modalidade”, King participou de uma aula. Enquanto seus músculos queimavam com um ardor que ele não sentia há anos, ele percebeu que DJ não estava lá apenas para fazer as pessoas suarem. Ele estava lá para fazê-las se *sentirem* poderosas, alegres, vivas.

DJ, por sua vez, notou o rei do aço no fundo da sala, sério e concentrado, tentando seguir o ritmo. Havia uma beleza na sua determinação, naquela vulnerabilidade de quem está fora do seu elemento.

Eles começaram a conversar depois das aulas. King aprendia sobre a ciência por trás da música e do ritmo, sobre como uma batida certa pode elevar o limiar de dor. DJ aprendia sobre anatomia, sobre a mecânica precisa por trás de cada movimento que ele pedia à sua turma.

Eles eram noite e dia. Força e fluidez. Lógica e emoção.

Uma noite, depois que a última pessoa foi embora, DJ colocou uma música suave e envolvente – nada parecido com suas batidas habituais.

— Ei, King — ele chamou, estendendo a mão. — Me mostra como se faz um alongamento para essas costas todas. Sem barulho. Só o movimento.

King olhou para aquela mão estendida, um convite para o seu próprio mundo, mas sob as regras dele. Ele a aceitou.

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