DiscoDickNYC gets fucked by Evan Knoxx

A boate “Axioma” pulsava como um coração artificial no peito da madrugada nova-iorquina. Na pista de dança, sob luzes estroboscópicas e uma chuva de glitter, **DiscoDickNYC** era uma lenda viva. Seus movimentos eram pura eletricidade, um furacão de coreografia precisa e energia contagiante. Ele não dançava; ele comandava o ritmo, um deus do disco que fazia todos girarem em seu torno.
No canto mais escuro do clube, encostado no bar, **Evan Knoxx** observava. Ele era o novo segurança, um ex-sargento do exército com cicatrizes que iam muito além da pele. Seu mundo era feito de ordens, vigilância e silêncio. Aquele universo de excessos era seu pesadelo particular.
Naquela noite, um grupo de frequentadores embriagados decidiu que o “rei da pista” precisava ser derrubado. A agressão foi rápida e feia. Mas antes que um único soco pudesse atingir DiscoDick, uma presença sólida se interpôs.
Evan Knoxx não levantou a voz. Não precisou. Com um olhar e um aviso sussurrado, ele dissipou a ameaça como fumaça. Ele então voltou seus olhos sérios para o dançarino, que estava levemente ofegante, mas com os olhos brilhando de adrenalina.
“Você deveria ter mais cuidado”, disse Evan, sua voz um baixo grave que cortou o som da música.
DiscoDick, cujo nome real era Richard, sorriu, um raio de sol em meio à escuridão. “Por quê? Eu sabia que você estava de olho.”
Aquela simples frase mudou tudo. Porque era verdade. Evan não conseguia tirar os olhos dele. Havia algo naquela vulnerabilidade revestida de confiança que falava com o protetor ferido dentro dele.