Diego Sans fucks Jace Starr

O ar na galeria estava carregado de um burburinho suave e do cheiro de vinho tinto e queijo. Diego Sans ajustou o blazer pela décima vez, sentindo-se um peixe fora d’água. Suas telas, grandes, ousadas e repletas de pinceladas dramáticas em tons de azul-cobalto e vermelho-carmim, pendiam nas paredes de alvenaria exposta. Era a sua primeira exposição individual, e cada elogio soava como um eco distante em seu estado de ansiedade.
Foi então que ele o viu.
Parado diante de sua pintura favorita, “O Mar ao Entardecer”, estava um homem com cabelos cor de areia clara e olhos que pareciam refletir o próprio céu noturno da tela. Ele usava uma jaqueta de couro simples e jeans, e estava absolutamente imóvel, não apenas olhando, mas absorvendo a pintura. Diego sentiu uma pontada estranha no peito, uma mistura de vulnerabilidade e atração.
Esperando que sua voz não falhasse, Diego aproximou-se.
“O que você acha?” perguntou, as palavras saindo mais como um sussurro rouco.