Derek Kage and Jake Switch fuck – Heat In The Kitchen

O clube noturno Névoa era um organismo pulsante de luzes estroboscópicas e batidas eletrônicas. Derek Kage observava de seu posto habitual, um canto elevado e escuro perto dos canos de ar condicionado. Seu trabalho era simples: identificar problemas antes que fervessem. Com olhos cor de âmbar e uma presença que parecia absorver a luz ao redor, ele raramente precisava intervir. Seu sobrenome, Kage (sombra, em japonês), era apropriado. Ele era a sombra que mantinha a paz.

Toda quinta-feira, porém, sua sombra era perturbada por um ponto de luz inconsistente.

Jake Switch. O DJ residente. Ele não tinha um estilo único; tinha todos. Uma noite era deep house atmosférica, na seguinte, techno industrial agressiva, e na outra, pop remixado com toques de funk. Era imprevisível, iridescente e magneticamente caótico. Derek, um homem de rotina e previsibilidade, achava isso profundamente desconcertante. E fascinante.

Uma noite, um grupo embriagado decidiu que o “som experimental” de Jake era uma ofensa pessoal e subiu ao palco. Derek moveu-se como um raio, interpondo-se entre os homens e Jake com uma quietude que era mais assustadora que um grito. A situação foi dissipada com um olhar e um sussurro sibilante de Derek.