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Derek Allen cums on Brooklyn boy Mack?s hole – Derek Allen, Mack Mahoney

A luz do entardecer filtrada pela poeira do galpão era o único espectador do duelo diário entre Derek Allen e Mack Mahoney. O galpão da *Allen & Mahoney Classic Auto Restoration* era um santuário de aço enferrujado e memórias sobre quatro rodas.

Derek, com as mãos sempre manchadas de graxa e um olho para a geometria perfeita de uma suspensão, era o coração da operação. Um realista teimoso que acreditava que os carros falavam através de rangidos e vibrações.

Mack, o outro lado da moeda, era um sonhador com um maçarico de solda. Um artista que via em cada chassis um potencial perdido, um visionário cujos projetos extravagantes e orçamentos irreais tiravam Derek do sério.

“Um motor V8 num Fusca, Mahoney? Vai torcer o coitado todo ao meio!”, rosnou Derek, segurando um eixo dianteiro.
“Mas imagina o sorriso no rosto do cliente, Allen! A surpresa!”, retrucou Mack, seu sorriso desarmante como sempre.

Eles eram sócios há uma década. Herdaram a oficina do velho Joe, que no leito de morte os uniu com um “vocês dois se completam, mesmo que queiram se estrangular”. E eles quase se estrangulavam. Todos os dias.

O amor, porém, não chegou com um ronco de motor ou uma faísca de solda. Chegou num sábado silencioso.

Um cliente insatisfeito, um muscle carro que não performava como prometido, voltou furioso. A discussão esquentou, o homem cresceu para Mack, que era mais poeta que lutador. Sem pensar, Derek se interpôs, sua larga estrutura formando um muro entre Mack e a fúria do cliente.

“Você toca nele”, disse Derek, sua voz baixa e perigosamente calma, “e eu desmonto seu carro peça por peça e enfio o carburador onde o sol não bate.”

O homem recuou.

Quando a poeira baixou e a porta se fechou, o galpão ficou em silêncio. Mack olhou para Derek, cuja mão ainda tremia levemente de adrenalina.

“Por que fez isso?”, Mack sussurrou. “Você odeia meus projetos.”
“Odeio seus projetos”, Derek corrigiu, virando-se para encarar Mack. “Não você.”

Naqueles olhos azuis de mecânico, Mack viu algo que sempre estivera lá, escondido sob a sujeira e as reclamações: uma devoção feroz e silenciosa. E Derek, nos olhos castanhos e sonhadores de Mack, viu a centelha que dava sentido a todos os seus consertos metódicos.

O primeiro beijo sabia a café frio e gasolina. Foi desajeitado, contra a capota de um Mustang 67 sem pintura. Não foi sobre sonhos ou realidades, mas sobre a peça que faltava. A peça que fazia o motor, finalmente, pegar no ponto.

A oficina continuou a mesma. Derek ainda rosnava com os orçamentos de Mack. Mack ainda sonhava com projetos impossíveis. Mas agora, depois do expediente, suas mãos se entrelaçavam, não mais para passar uma chave inglesa, mas porque pertenciam uma à outra. Dois homens, um de aço e outro de fogo, descobriram que a mais perfeita restauração não era a de um carro, mas a de dois corações que, sem saber, sempre bateram no mesmo ritmo.

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