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Derek Allen creampies Jax Calloway

O estúdio de Derek Allen cheirava a tinta a óleo e café forte. Cavaletes ocupados suportavam telas onde cores vibrantes colidiam em abstrato – explosões de sentimento que Derek nunca conseguia colocar em palavras. Ele era um artista conhecido por sua intensidade emocional, mas socialmente, era um homem quieto, encontrando mais conforto na solidão de seu estúdio do que no barulho das multidões.

Jax Calloway *era* o barulho da multidão.

Do apartamento ao lado, a música baixa (sempre um ritmo cativante de soul ou funk) e o som de risadas atravessavam as paredes finas. Jax era escritor de jingles, um tecelão de melodias cativantes e letras efêmeras. Sua vida era uma sinfonia de encontros casuais, noites na cidade e conversas animadas. Enquanto Derek capturava emoções em telas silenciosas, Jax as embalava em refrões de trinta segundos.

Eles eram vizinhos há seis meses, nada mais do que um aceno de cabeça ocasional no corredor.

Tudo mudou em uma noite de tempestade.

Um trovão particularmente violento sacudiu o prédio, seguido por um estalido agudo e então… silêncio. A energia foi abaixo, mergulhando ambos os apartamentos em uma escuridão profunda e desconfortável.

Derek suspirou, deixando seu pincel escorregar. A sessão noturna estava arruinada. Ele se dirigiu à porta, talvez para verificar o disjuntor no corredor, quando a ouviu. Não era música. Era um gemido baixo e preocupado, vindo do apartamento ao lado.

Ele hesitou. A regra não escrita da vida em apartamento era não se intrometer. Mas o som veio novamente, seguido por um baque abafado.

Preocupação superou a reserva. Ele bateu na porta de Jax. “Tudo bem aí?”

A porta se abriu, revelando Jax encostado na moldura, segurando o braço. O habitual sorriso brincalhão estava substituído por uma careta de dor. “Só eu sendo um idiota. O trovão me assustou, eu pulei e bati meu braço ridículo na quina da mesa. Acho que foi mais forte do que pensei.”

Sob a luz fraca da lanterna do telefone de Derek, o olho de artista percebeu o ângulo estranho do pulso. “Isso precisa de raio-X, Jax.”

“É, provavelmente”, Jax admitiu, relutante. “Mas meu carro está na oficina e, com essa chuva, um Uber vai demorar uma eternidade.”

Sem hesitar, Derek disse: “Eu levo você.”

O pronto-socorro estava um caos, um farol de luz fluorescente e paciência desgastada na noite escura. Enquanto esperavam, a conversa, que antes era limitada a “bom dia”, floresceu. Jax, dopado pela dor e pelo tédio, contou histórias de clientes absurdos e suas tentativas fracassadas de escrever um romance. Derek, por sua vez, encontrou-se falando sobre a luta de sua irmã mais nova na faculdade, algo que ele nunca compartilhava com ninguém.

Ele esboçou Jax na capa de sua pasta de documentos – não o animador extrovertido, mas o homem debaixo da fachada, com os olhos cansados e uma vulnerabilidade teimosa no queixo.

Jax viu o desenho e riu, um som surpreendentemente suave. “Ninguém nunca me fez parecer tão interessante.”

Quando o sol nascia, tingindo o céu de rosa e laranja, eles voltaram para casa, o pulso de Jax engessado e preso. A energia estava de volta, mas a barreira entre seus dois mundos tinha se desfeito.

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